Tempos de transparência radical: quem se habilita?
A primeira sensação que se tem ao ler Inteligência Ecológica (Elsevier Editora, 2009, 245 páginas), novo e provocativo livro de Daniel Goleman, é que a discussão sobre consumo consciente está na idade da pedra. No Brasil e no mundo. Enquanto aqui ainda se tenta “compreender o fenômeno”, suas motivações e suas barreiras, o autor antecipa um cenário marcado pela ascensão do conceito de transparência radical no qual ecologistas industriais e comunicadores serão chamados a desvendar e comunicar os impactos ocultos em todos os elos da cadeia produtiva de um produto.
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