sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Parceria com o Conselho Federal de Contabilidade – Gramado

A ONG Parceiros Voluntários esteve presente na última edição do Congresso do Conselho Federal de Contabilidade, ocorrido em Gramado entre 24 a 28/8.

A Parceiros Voluntários realizou duas palestras durante o Congresso: uma para a Comissão de Mulheres Contabilistas e outra para os Presidentes dos Conselhos Estaduais de Contabilidade, visando a consolidação da parceria com o CFC no Projeto do FUMIN/BID, para o Desenvolvimento de Princípios de Prestação de Contas e Transparência – PCT, em Organizações da Sociedade Civil – (OSC).

Ao final do Congresso, a Sra. Maria Clara Bulgarim, presidente do Conselho Federal de Contabilidade, assinou o Termo de Parceria para fazer parte do Comitê Assessor que elaborará os Princípios.


Informativo ONG Parceiros Voluntários - N° 29 - Agosto 2008

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Companhias encaram o desafio digital

Nogueira, líder da prática de mídia e telecomunicações da Accenture: é um momento de oportunidade e desafios para as companhias provedoras de conteúdo
Foto Ana Paula Paiva/Valor


Esperar o lançamento de um CD ou a estréia de um filme tornaram-se situações obsoletas no dia-a-dia dos consumidores. Tudo está à disposição na web, à distância de um clique. Essa mudança de hábito de consumo, no entanto, foi rápida e intensa demais. As empresas provedoras de conteúdo levaram um susto. O sobressalto, porém, parece ter ficado para trás. Hoje, a maior parte das companhias - 63% delas - afirma não pensar numa estratégia de distribuição de conteúdo sem incluir mídias como a internet e o celular.

Agora, a pergunta é outra: como lucrar com essa nova realidade? Ainda não há uma resposta definitiva para tal dúvida. Mas experiências não faltam para descobri-la. Há, até, um certo otimismo em relação a essas novas mídias: mais de um terço das companhias esperam ter, em três anos, um faturamento significativo de conteúdo gerado pelo próprio usuário e das novas mídias, segundo uma pesquisa realizada pela consultoria americana Accenture.

O estudo afirma que 2008 poderá ser considerado como o ano "em que a mídia digital deixou de ser um mercado de nicho nos olhos dos nossos entrevistados para um mercado mais estável". Alguns grupos como a Disney e a NBC, por exemplo, projetam faturar, cada uma, US$ 1 bilhão em conteúdo digital para este ano.

O tema tem sido tão debatido nos últimos anos que a Accenture dedicou sua pesquisa deste ano às "perspectivas de futuro para o provedores de conteúdo". Foram entrevistados mais de 100 executivos, majoritariamente dos EUA e Europa, das indústrias de mídia, TV, video game, música, cinema, rádio, entretenimento e publicidade.

Segundo Petronio Nogueira, líder da prática de mídia e telecomunicações da Accenture, os países que compõem os Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) também tiveram alguns representantes, devido ao crescimento econômico desse grupo.

A pesquisa afirma que a indústria de mídia e entretenimento está enfrentando, neste momento, sua maior transformação. Além disso, toda essa mudança é muito recente. O estudo revelou que 59% dos entrevistados dizem estar a menos da metade desse novo "caminho". As empresas ainda estão movimentando-se num terreno de certa forma desconhecido. "Criar conteúdo para mídias específicas ou levar o conteúdo existente para outras mídias? Qual a linguagem adequada? Como monetizar a distribuição em várias plataformas?", diz Nogueira.

O formato de patrocínio e publicidade tem se mostrado uma tendência forte nesse novo cenário - já que os usuários demonstram uma certa falta de interesse em pagar por conteúdo. Numa estimativa feita pela empresa de pesquisa ZentihOptimedia, a publicidade on-line deverá movimentar US$ 41,6 bilhões neste ano.

O celular tem sido o aparelho que mais chama a atenção do grupo de entrevistados: 84% acreditam que o aparelho móvel vai tornar-se uma mídia de massa e representar maior oportunidade de crescimento.

A própria Accenture tem mostrado seu interesse nessas novas formas de entregar conteúdo. Em abril de 2007, anunciou a compra da francesa Digiplug, uma empresa de tecnologia que oferece infra-estrutura entre a negociação de gravadoras e operadoras de celulares na venda de música. A americana Origin Digital, adquirida neste mês, oferece um serviço semelhante ao da Digiplug, mas para vídeos - um movimento iniciado pelos grupos de tecnologia. O Google comprou o YouTube enquanto a News Corp. adquiriu o MySpace.

"É um momento de oportunidade e de ameaça. Depende de como [esse novo modelo] irá se configurar", explica Nogueira.

Os executivos entrevistados, no entanto, acreditam ter um desafio complexo para enfrentar. "Os consumidores querem ter acesso ao conteúdo 24 horas por dia, sete dias por semana. Tudo sob demanda", afirma Nogueira.

Ao contrário do início desta década, as empresas têm se mostrado dispostas a encarar tal cenário. Tanto é que 71% dos entrevistados disseram não ver risco em associar suas marcas a uma das novas mídias. Até a indústria fonográfica, provavelmente o setor que mais sofreu com a aparição dos sites de compartilhamento, mostra ter mudado de opinião. Cantores e bandas famosos entre os jovens hoje, Lily Allen e Artic Monkeys foram descobertos numa rede social.


Tainã Bispo
Valor Online, 05/09/08

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Patrocínios esportivos em debate

V Congresso Internacional de Patrocínio, em São Paulo, discute crescimento mundial dos investimentos em marketing esportivo

De olho nas próximas olimpíadas em Londres, em 2012, e na Copa do Mundo que será no Brasil em 2014, começou nesta quinta-feira, 4, o V Congresso Internacional de Patrocínio que será realizado até a sexta-feira, 5, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo.

O primeiro painel teve apresentação de Gutemberg Uchoa, da Apex Brasil, e tratou do potencial de captação de investimentos para a Copa 2014. Na seqüência, foi a vez do suíço Hans-Willy Brockes, consultor de marketing e sócio-diretor da ESB (Europäische Sponsoring-Börse), consultoria especializada em patrocínio esportivo, cujo painel debateu o crescimento mundial desse mercado.

O M&M, que apóia o evento, teve um painel às 15h com o tema "A Mídia e o Patrocínio - Engajamento: A Nova Fronteira doPatrocínio" que tem confirmadas as presenças do consultor J. Cocco, Márcio Callage (Olympikus), Edgar Hubner (COB), Edgar Diniz (Top Sports), com mediação de Robert Galbraith (M&M). Nos demais painéis, executivos da Nike, Petrobras, Olympikus, Penalty, LG, Medley, Samsumg, Nextel, dentre outras.

Segundo Mauricio Fernandez, organizador dos congressos e presidente da Abriesp (Associação Brasileira da Indústria do Esporte), a expectativa é que os megaeventos programados para os próximos anos - Copa 2014, Olimpíadas Militares e candidatura à Olimpíada 2016 - aumentem ainda mais os investimentos no esporte. "O evento acontece em um momento extremamente favorável para o setor. Com a melhora de renda do brasileiro e a grande quantidade de eventos esportivos internacionais no país,devemos ter um crescimento da indústria do esporte de mais de 15%", aposta Fernandez.

Desde 2002, o chamado PIB do esporte cresce cerca de 10% ao ano, média bastante superior aos 3,69% de incrementodo PIBbrasileiro. Em números, o mercado do esporte movimenta mais de R$ 50 bilhões, aproximadamente 2% de todas as riquezas produzidas no país, afirma Fernandez.


Meio & Mensagem Online, 04/09/08

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Espetáculo da superação

Caixa Econômica Federal é a maior patrocinadora dos 188 atletas do Brasil na Paraolimpíada de Pequim

Sem os mesmos holofotes da Olimpíada que transformou Pequim na capital mundial dos esportes em agosto, a cidade chinesa promove a partir do próximo sábado, 6, a 13a edição das Paraolimpíadas. Os patrocinadores têm como grande atrativo associar suas marcas à superação num sentido mais amplo que o do puro espírito olímpico, já que, para a maioria dos atletas paraolímpicos, o esporte representa uma nova perspectiva em suas vidas.

O Brasil será representado por uma delegação de 188 atletas - contra 98 nos jogos de Atenas, em 2004. A Caixa Econômica Federal (CEF) é, pela segunda vez consecutiva, o principal patrocinador, com R$ 6,4 milhões investidos apenas este ano na preparação do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). Há quatro anos, a CEF havia injetado apenas R$ 1 milhão no mesmo projeto.

Outros R$ 1,6 milhão foram investidos pela Cosipa. Apóiam ainda a delegação nacional: Visa, Olympikus, Unimed e Uniodonto. Destes, retornam a Pequim apenas a fornecedora de material esportivo e a Unimed, como plano de saúde e seguro de viagem oficial do Brasil. Na TV, o Comitê Paraolímpico Brasileiro cedeu os direitos de transmissão ao Sportv, que negociou até o fechamento desta edição uma cota para a Unimed e o top de cinco segundos para a CEF.

Os investimentos do banco em esporte têm como objetivo atrelar a marca a hábitos saudáveis e que podem transformar a vida das pessoas, explica André Luís Lopes, gerente nacional de marketing esportivo da CEF. Além do Comitê Paraolímpico, a CEF também patrocina as confederações de atletismo, ginástica e lutas associadas, com um total de R$ 78,2 milhões em investimentos desde 2001, quando iniciou seu programa de patrocínio à formação e apoio a atletas profissionais. Dessa cifra, cerca de R$ 20 milhões foram destinados aos esportes paraolímpicos com cifras anuais, e não apenas durante grandes eventos.

Vitrine
A Unimed retorna aos jogos de Pequim patrocinando também dez atletas, entre eles o campeoníssimo nadador Clodoaldo Silva. Stephan Duailibi, gerente de marketing da Unimed Brasil, afirma que "o apoio aos atletas paraolímpicos brasileiros é uma grande vitrine para a causa da empresa. É também um instrumento de inclusão social, pois a busca pela felicidade passa pela superação de obstáculos. E esses atletas são o maior exemplo disso, pois praticam esportes de alta performance", atesta o executivo.

Segundo ele, a expectativa de conquista de 15 medalhas de ouro é a maior prova do retorno do investimento. "Mesmo sem ter nem 10% dos investimentos dos principais atletas, temos resultados esportivos infinitamente superiores. Temos orgulho disso", afirma Duailibi, lembrando que o Brasil acaba de retornar de Pequim com apenas três ouros entre as 15 medalhas conquistadas.

Além da cota no Sportv, para o qual foram produzidos filmes e vinhetas criados pela F/Nazca S&S, a Unimed também patrocina a cobertura do portal Terra. Mais de 185 unidades locais da Unimed, cobrindo 300 dos principais municípios do País, também participam da campanha da marca em torno dos jogos, com ações locais em mídia impressa e exterior.

A Olympikus, por sua vez, fornecerá 15 mil peças de vestuá­rio para treinos, competições e cerimônias de premiação, além de mais de 800 pares de calçados. Márcio Callage, gerente de marketing da empresa, diz que não existe mídia programada para essa ação pelo fato de a marca estar com os paraolímpicos como fornecedora. A visibilidade da competição já é uma garantia de exposição, afirma, lembrando que a marca patrocina o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).



Robert Galbraith
Meio & Mensagem Online, 04/09/08

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Abertas as inscrições para Integração Petrobras Comunidades

Estão abertas as inscrições para a seleção pública Integração Petrobras Comunidades, que irá contemplar projetos de patrocínio até R$ 50 mil voltados para a área social. A verba total da primeira edição da seleção é de R$ 7 milhões para o período 2008-2009.

A Integração Petrobras Comunidades é destinada a entidades do Terceiro Setor que desenvolvam projetos sociais em municípios próximos às Unidades da Companhia nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Os projetos sociais devem seguir uma das seguintes linhas de atuação:
• Geração de renda e oportunidade de trabalho;
• Educação para a qualificação profissional;
• Garantia dos direitos da criança e do adolescente;

Esta iniciativa reforça o compromisso da Petrobras em contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde atua, além de complementar os processos seletivos de âmbito nacional promovidos pela Companhia, tais como Desenvolvimento & Cidadania Petrobras, Programa Petrobras Cultural (PPC), Programa Petrobras Ambiental (PPA) e Petrobras Esporte & Cidadania.

As inscrições para a Integração Petrobras Comunidades serão de 02 de setembro a 16 de outubro. Para participar, os interessados devem preencher o Formulário para Apresentação de Projetos, disponível no site www.petrobras.com.br/integracaocomunidades e entregar a proposta em um dos locais de inscrição listados no site da seleção.

Ao longo do período de inscrições a Petrobras irá realizar Caravanas Sociais em todos os estados participantes. As Caravanas são oficinas gratuitas com o objetivo de capacitar as organizações sociais na elaboração de projetos.

Para mais informações acesse www.petrobras.com.br/integracaocomunidades

Clique aqui e confira a lista completa dos municípios participantes.


Agência Petrobrás de Notícias, 04/09/08

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Ministério agiliza implantação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas (Redesim)

O plano de trabalho para implantação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas (Redesim) prevê o seu funcionamento para o segundo semestre de 2009, disse o secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Edson Lupatini, depois da reunião realizada com integrantes do setor público e da iniciativa privada ontem, na última terça-feira (2/9).

A Rede, explicou o secretário, integrará todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alterações e baixa de empresas, por meio de sistema informatizado e integrado. Para isso, acrescentou Lupatini, está sendo desenvolvido um programa de orientação aos empreendedores, que incluirá consultas prévias e acompanhamento a processos.

Redução da burocracia
Além de permitir uma única entrada de dados, a Redesim reduzirá a burocracia ao mínimo essencial, disse o diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), Jaime Silva Herzog, órgão responsável pela disponibilização da Rede, vinculado à Secretaria de Comércio e Serviços (SCS), do Ministério.

A previsão do órgão é que sejam eliminadas as exigências de diversos documentos para registrar e legalizar uma empresa no Brasil, entre os quais certidões, regularidade tributária e outros efetuados pelos diversos órgãos e entidades em todas as esferas de governo (federal, estadual e municipal), envolvidos com esses procedimentos de registro de comércio.

Módulos e práticas
O sistema dessa Rede terá também um módulo para Consulta Prévia de endereço, que verificará automaticamente a possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido e possibilitará a emissão de um Alvará Provisório para atividades de baixo risco. De acordo com o secretário Lupatini, as vistorias prévias referentes a essas atividades serão transferidas para após a abertura da empresa, permitindo o funcionamento imediato de cerca de 70% firmas a serem criadas no Brasil.

Todas essas ações de simplificação e desburocratização do registro dos atos das empresas farão ainda com que seja institucionalizado o atendimento presencial e seja disseminada a Central de Atendimento Empresarial (FÁCIL) em todo o País.

Ações futuras
O próximo passo desse plano, falou o secretário de Comércio e Serviços, Edson Lupatini, será a edição do Decreto que instituirá o Comitê Gestor da Redesim e a constituição dos grupos de trabalho integrados por representantes do setor público e da iniciativa privada, os quais serão encarregados de desenvolver todos os sistemas e processos necessários ao pleno funcionamento da Rede.

Paralelo a isso, a Secretaria e a área de informática, do Ministério, trabalham em conjunto com os demais setores interessados no desenvolvimento do sistema e das normas aplicáveis. Participaram desse encontro representantes do Sistema Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Confederação Nacional dos Municípios, da Receita Federal do Brasil (RFB) e do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

Mais informações para a imprensa
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2109.7190 e 2109.7198
Alice Rosas Maciel
alice.maciel@desenvolvimento.gov.br

04/09/08

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