quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Campanha recolhe edredons para cães abandonados na Inglaterra

Campanha recolheu edredons para cachorros abandonados em Manchester
Foto Manchester City Council/Divulgação


Uma campanha da cidade de Manchester, no norte da Inglaterra, está incentivando estudantes a doarem cobertores, lençóis e edredons usados a abrigos que mantêm cachorros velhos ou que foram abandonados.

A iniciativa foi tão bem recebida entre os jovens que, nos últimos dias, foram necessárias seis viagens de van para levar todas as doações das residências estudantis para os abrigos da região.

"Os edredons, por exemplo, têm uma excelente utilidade para nossos cães mais velhos e machucados, que precisam de uma cama mais macia e mais grossa para sentirem menos impacto nas articulações e nos seus ferimentos", disse Lisa Graham, da organização Manchester Dogs' Home.

Os estudantes também doaram caixas de talheres, panelas, pratos e utensílios de cozinha, que serão distribuídos entre organizações que atuam com comunidades carentes.

Fim do ano letivo
O ano letivo terminou nas últimas semanas e muitos estudantes são obrigados a deixar o alojamento universitário.

Para evitar o desperdício de itens que eles não usariam mais, a administração local e a Universidade de Manchester iniciaram a campanha por reciclagem em maio.

Além dos itens de cama e cozinha, foram recolhidas dez toneladas de papel e vidro.

"Os resultados mostram que os estudantes se interessam em contribuir para a iniciativa de reciclagem e reaproveitamento promovida em Manchester", afirmou Nigel Murphy, do Departamento de Meio Ambiente do governo da cidade. "Gostaríamos de ver este trabalho continuar no ano que vem."


da BBC Brasil
Folha Online, 20/08/09

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E-mail marketing ganha código de conduta

Código institui “opt-in” como obrigatório para campanhas de marketing por e-mail

Quatorze entidades que trabalham com divulgações de produtos e serviços por e-mail assinaram a versão final do código de autorregulamentação para prática de e-mail marketing, instituindo diretrizes que terão de ser seguidas na divulgação de produtos por correio eletrônico.

O código, disponível na íntegra no site Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), instituirá regras para que as empresas signatárias promovam campanhas de e-mail marketing "de forma ética, pertinente e responsável", sem que haja abusos contra os consumidores.

Entre as entidades signatárias, estão o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), Associação Brasileira das Agências Digitais (Abradi), a Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil, as operações gaúcha e paulista da Federação do Comércio (Fercomércio) e Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste).

Caso as regras sejam desrespeitadas, as empresas poderão sofrer punições ainda não definidas pelas 14 entidades.

O documento introduz dois pontos relacionados considerados muito importantes pelo vice-presidente do conselho de administração da Abemd, Fernando Cirne: o envio de mensagens apenas após a autorização do usuário ou a comprovação de algum laço profissional ou pessoal.

Pelo primeiro, conhecido no mercado como "opt-in", empresas que comprem catálogos de endereços terão que buscar a autorização do usuário antes do envio da primeira mensagem. Pelo segundo ponto, chamado de "soft opt-in", empresas podem enviar o primeiro e-mail, desde que provem que já exista uma relação comercial com o cliente.

No segundo caso, por exemplo, Cirne cita como exemplo uma editora que envia um e-mail com ofertas de publicações para um consumidor que já assina uma revista.

O código ainda obriga seus 14 associados a enviarem mensagens com o campo "assunto" relacionado ao conteúdo do e-mail com o remetente identificado, além de proibir a venda de mailings sem a autorização dos usuários ou o envio de mensagens por máquinas que usem números de identificação (conhecidos tecnicamente como IPs) dinâmicos.

Cada uma das entidades nomeou um representante para a formação do Conselho superior do código de autorregulamentação da prática de e-mail marketing (Capem), responsável por atualizar as regras do documento.

Em seis meses, o Capem será responsável por escolher cinco membros que farão parte de um segundo grupo, o Conselho Ético, que receberá e julgará notificações sobre campanhas que desrespeitem o código e elaborará punições para as empresas envolvidas.

O código só entrará em vigor um mês após o Conselho Ético ser estabelecido, para que o grupo tenha tempo de "avaliar e punir casos de mau uso" em campanhas envolvendo e-mails, segundo Cirne.


Guilherme Felitti
IDG Now!, 19/08/09

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Voluntários usam Twitter para organizar festival de apoio a causas sociais

Segunda edição do Twestival acontece dia 11 de setembro, no Rio. Em dificuldades, Sociedade Viva Cazuza será instituição beneficiada

Um grupo de 11 voluntários, entre jornalistas, designers, profissionais de marketing e tecnologia da informação, vem usando o Twitter como ferramenta a favor de uma causa social. Para eles, a pergunta básica de acesso à rede não é mais "o que você está fazendo?, mas "como você se organiza para ajudar?".
Uma das ações do grupo é organizar o Twestival, evento criado na Inglaterra e que terá sua 2ª edição no Rio, no dia 11 de setembro, tem o objetivo de arrecadar fundos para uma instituição de caridade.

A oportunidade também serve para que as arrobas, que conversam e trocam informação diariamente, se conheçam em um happy hour offline e batam papo que excedam os 140 caracteres habituais do Twitter.

“É aberto a pessoas das mais diversas formações intelectuais e profissionais. Os usuários do Twitter se encontram pessoalmente para um evento social. Mas a razão mais importante é apoiar uma causa social e angariar fundos, coletivamente”, explica Cláudia Catherine, diretora de marketing e idealizadora do projeto no Brasil.

Apoio à Sociedade Viva Cazuza
Desta vez, a instituição escolhida é a Sociedade Viva Cazuza, que passa por séria crise financeira desde que o apoio do governo federal foi cortado. A instituição criada, em 1990, ajuda 22 crianças e adolescentes que já nasceram com o vírus HIV. Elas precisam de lar, estudo e cuidados médicos. A renda principal vem dos direitos autorais do cantor Cazuza, que morreu por complicações da doença há 19 anos.

“A instituição beneficiada precisa ser aprovada pela comissão internacional. Portanto, deve ter boa reputação, ser transparente e bem conhecida. Não convém que seja ligada a política ou religião”, diz Roney Belhassof, consultor em gestão do conhecimento e um dos organizadores do evento no Rio.

Como surgiu o Twestival
Em setembro de 2008, em Londres, um grupo de ‘twitteiros’ decidiu organizar um evento para interagir no mundo real. O objetivo era deixar os 140 caracteres de lado e conhecer os rostos por trás dos avatares.

Além disso, como as ações sociais fazem parte da cultura inglesa, aproveitaram a oportunidade e angariaram fundos para uma instituição de caridade local.

Em menos de duas semanas, mais de 300 pessoas se mobilizaram a favor da The Connection, programa que ajuda desabrigados e moradores de rua, em Londres.

A ideia deu tão certo que os organizadores decidiram fazer um evento a cada trimestre e espalhar o conceito pelo mundo. No segundo encontro, em fevereiro de 2009, foram arrecadados US$ 250 mil para ajudar a ONG Charity: Water, organização que faz poços de água potável na África. O Rio de Janeiro participou desta edição, e obteve a melhor arrecadação de toda a América Latina.

A força das redes sociais
A 2ª edição, que acontece dia 11 de setembro, no Rio, foi toda organizada pela internet. “Raramente nos encontramos pessoalmente para falar do Twestival. Os espaços online parecem mais produtivos na hora de organizar um projeto como esse”, esclarece Roney que, junto com o jornalista Pedro Cardoso, visitou e escolheu o espaço físico para a realização do evento.

Rede sociais
As redes sociais são o segredo do sucesso de toda esta mobilização. Graças a contatos pessoais, os organizadores conseguem divulgar o Twestival e multiplicar a informação pela web.

“A capacidade de replicação de uma mensagem em uma rede social é maior que a divulgação boca a boca. Muitos podem "ouvir" nossas conversas na rede e participar delas”, diz Cláudia.

Além do Twitter, o grupo usa o Orkut, o Facebook e os blogs de amigos para alcançar o maior número de pessoas possível. “As redes são outras, mas as pessoas são as mesmas, mesmo que não acessem as mesmas redes. Ou seja, quem usa redes sociais tem interesse em se socializar”, comenta Roney.

Como participar
Quem quiser participar do Twestival pode doar dinheiro através da Vakinha. Além disso, a Sociedade Viva Cazuza também aceita roupas novas ou em bom estado, alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza. Basta entrar em contato pelo email twestivalrio@gmail.com para conhecer o procedimento em relação à entrega destas doações.

Também é possível oferecer artigos para serem sorteados durante o encontro; entrar em contato com empresas interessadas em apoiar o evento; ou divulgar a iniciativa em blogs.

Serviço
Estação Pública - Catete
Sexta-feira, 11/09/2009, às 19h
Rua do Catete, 104 (ao lado do Metrô), Rio de Janeiro
www.estacaorepublica.com.br

Siga os organizadores do evento no Twitter:
Bruno Fontes - @brunofontes
Cláudia Catherine - @claudiaruiva
Cláudia Mello - @claudiamello
Leanderson Silva - @lesilva
Leonardo Cabral - @LeoCabral
Luanda Pereira - @happymonn
Patricia Haddad - @pathaddad
Pedro Cardoso - @pedrocardoso
Renato Costa - @Evidente
Rodrigo Bastos - @bigdigo
Roney Belhassof - @roney


Bia Mansur especial para o G1, no Rio
Jandira Feijó, 18/08/09

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Quanto vale o clique em uma campanha na internet?

Gian Fulgoni: retorno da publicidade online é mais do que cliques em banners

Quanto vale o clique em uma campanha online? Muito pouco se o impacto no comportamento do consumidor não for acompanhado, afirma Gian Fulgoni, presidente e fundador da comScore, empresa norte-americana de análise de dados sobre internet.

Nesta entrevista, Fulgoni fala um pouco sobre como a publicidade online deve realmente ser avaliada, assunto de sua palestra no Digital Age 2.0, evento realizado pelo Now! Digital, nos dias 26 e 27 de agosto, em São Paulo.

Um dos grandes argumentos da mídia online é oferecer mais dados e segmentação sobre o público que o anunciante deseja atingir do que qualquer outra mídia. As empresas realmente sabem como avaliar todas as métricas que a internet oferece?
As ferramentas de publicidade, por exemplo, podem mostrar o verdadeiro número de impressões de anúncios entregues. Mas se alguém quer saber se os anúncios foram entregues no alcance e na frequência planejados para a audiência desejada é preciso levar em conta os efeitos negativos da eliminação de cookies [arquivos gerados pelos sites, que monitoram a navegação do internauta, direcionam conteúdos e quantificam visitas a páginas web].

Dados da comScore e outras pesquisas mostram que 30% apagam cookies mensalmente. Neste caso, a ferramenta de publicidade vai entregar aquele anúncio repetidamente para a mesma máquina, inflando a freqüência e reduzindo o alcance (da campanha). Como resultado, o plano de mídia que é entregue de fato na internet pode variar drasticamente em relação ao que o que foi planejado.

Na sua apresentação durante o Digital Age 2.0, você vai falar a respeito do ‘real retorno sobre o investimento’ (ROI, na sigla em inglês) da internet. Como chegar a ele?
Para medir o verdadeiro ROI em uma campanha de marketing online é necessário olhar além dos efeitos imediatos e medir o impacto latente (as mudanças no comportamento do consumidor causadas pela exposição da publicidade com o tempo, como resultado do acúmulo da exposição de um anúncio). Além disso é preciso verificar as mudanças de comportamento que a publicidade causa no ambiente offline (em uma loja do varejo, por exemplo).

A pesquisa da comScore mostra que incluindo os dois itens citados acima, o verdadeiro retorno pode ser cinco vezes maior do que o imaginado pela análise imediata dos dados online. Mas para medir o verdadeiro ROI de uma campanha publicitária é necessário usar um painel do consumidor, no qual o comportamento pode ser acompanhado com o tempo de exposição à campanha. Não é possível fazer isso apenas usando uma ferramenta e um web site.

Em um post recente no blog da comScore você declarou que “nem tudo que pode ser medido importa”. Neste sentido, quanto tempo os modelos de publicidade baseados em cliques e banners sobreviverão?
Acredito que o custo por clique (pay-per-click) vai sobreviver nas buscas e em banners de resposta direta, onde é relevante. Mas para campanhas de marca, acho que a pesquisa conduzida pela comScore está ajudando a convencer o mercado de que o clique [em um banner, por exemplo] não é uma métrica relevante e que tendo em vista a média de retorno dos cliques em apenas 0,1%, está métrica é claramente equivocada.

Nossa pesquisa mostra que mesmo com um mínimo ou nenhum clique, os banners podem elevar a visitação de um site, bem como as vendas online e offline.

Em uma comparação com a mídia tradicional, você também comentou em seu post que o mercado online tem de caminhar “de volta para o futuro”. O que a internet pode aprender com a mídia tradicional?
Como disse o diretor de inovação digital da Procter&Gamble, Ted McConnell, a “P&G precisa entender o que diz aos consumidores, para quantas pessoas e com que freqüência.”

A internet precisa entender que se deseja aumentar os dólares investidos em campanhas de marca (nos Estados Unidos ela capta somente 5% deste orçamento enquanto fica com 30% da verba destinada a anúncios de resposta direta) deve usar informações de alcance e frequencia.

Campanhas de marketing na mídia social são menos mensuráveis ou os métodos aplicados para analisá-las é que estão incorretos?
Frequentemente as pessoas falam sobre “envolvimento” nas redes sociais. Acho que isso não diz nada sobre a capacidade de um anúncio na rede social modificar o comportamento dos consumidores. E isso é o que realmente importa e precisa ser medido – independente de onde as impressões de um anúncio foram exibidas.


Publicado por Daniela Braun
Idéia 2.0, 09/08/09

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Cliente fica mais satisfeito em McDonald's q tem funcionários mais velhos

Uma pesquisa feita pela Lancaster University Management School para o McDonald's, analisando a performance de 400 dos restaurantes da rede na Inglaterra, descobriu indices de satisfaçao dos consumidores 20% mais alto nas lojas que empregam funcionários com mais de 60 anos.

A empresa atribui o resultado à experiência, ética profissional e capacidade para lidar com os clientes no contato pessoal. Apesar do resultado da pesquisa, o McDonald's nao vai contratar funcionários mais velhos para todos os seus restaurantes.

Noticia do Telegraph.


Blue Bus, 14/08/09

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Anúncios em vídeo publicados em revista impressa

Anúncio da CBS que sairá na revista

Foto Divulgação

Um anúncio em vídeo será publicado pela primeira vez em uma revista impressa. Os pioneiros a adotarem a tecnologia serão a emissora CBS e a Pepsi, cujas propagandas serão veiculadas em cópias limitadas da revista americana de fofocas Entertainment Weekly. Os exemplares com vídeo serão "exibidos" na edição de 18 de setembro da revista, mas com distribuição limitada em Los Angeles e Nova York.

A novidade usa uma tecnologia de chips desenvolvida pela Americhip e semelhante a utilizada em cartões musicais. A tela possui 2,7 milímetros de espessura e traz baterias recarregáveis via USB com duração de até 70 minutos. Cada chip é capaz de armazenar 40 minutos de vídeo e o "play" é ativado quando a página é virada.

O custo da publicidade não foi revelado, mas estima-se que seja muito superior aos tradicionais anúncios impressos. A novidade foi comparada ao jornal fictício da saga de Harry Potter, o Daily Prophet, que tem imagens em movimento.


Veja Online, 20/08/09

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BB decide atuar mais no microcrédito

O Banco do Brasil decidiu atuar mais agressivamente no microcrédito. A partir de hoje, a instituição federal vai duplicar o limite máximo de contratação e o prazo de pagamento dessa linha de crédito e, ao mesmo tempo, decidiu reduzir pela metade o juro nas operações de menor prazo. Segundo a instituição, as novas condições têm como objetivo "democratizar o crédito e incentivar o consumo".

O microcrédito é o segmento dos empréstimos para clientes com renda máxima de até R$ 1 mil. Segundo a instituição federal, o limite de contratação foi duplicado, de R$ 1 mil para R$ 2 mil. Já o prazo máximo para o pagamento das parcelas passou de 24 meses para 48 meses. O primeiro pagamento tem carência de 180 dias. Ou seja, acontece apenas após seis meses da contratação. Nos juros, a taxa cai de 2% ao mês para 0,99% para contratos de até 12 meses. Para clientes que contratarem o crédito com prazo máximo (48 meses), a redução foi menor e taxa caiu de 2% para 1,8% mensais.

Em julho, o BB mantinha R$ 627 milhões emprestados em um milhão de operações de microcrédito. Segundo a instituição, há expectativa de ampliar o valor dessa carteira em até 35% no fim de 2009. Têm acesso à linha de crédito clientes do BB com renda de até R$ 1 mil e que não tenham investimentos financeiros superiores a R$ 3 mil.


Exame, 20/08/09

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Brasil Econômico é novo título de economia do País

Projeto do grupo português Ongoing, que está sendo implementado pelo jornalista Ricardo Galuppo (ex-Forbes, Veja e Exame), será em formato tablóide e tem previsão de lançamento para outubro

Brasil Econômico é o nome do novo jornal de economia do País. O título, um projeto do grupo português Ongoing, que edita em Lisboa o Diário Econômico, tem previsão de lançamento para outubro. O jornal terá formato tablóide e páginas na cor salmão - nos moldes do britânico Financial Times. O local onde funcionará a redação, na cidade de São Paulo, está em obras.

O jornalista Ricardo Galuppo, que acumula passagens por Forbes, Veja e Exame, é quem está tocando a iniciativa. Já o projeto gráfico terá a assinatura do diretor de arte Bonifácio Placeres, mais conhecido como Peninha. O título será uma parceria do grupo português, que terá 30% do capital, respeitando a legislação vigente, e uma família luso-brasileira.

A equipe do novo diário aguarda a chegada do papel-jornal encomendado diretamente da Finlândia para rodar as primeiras edições. A expectativa é que o papel chegue ainda em setembro para que o jornal comece a circular ainda em outubro.


Fernando Murad
Meio & Mensagem Online, 19/08/09

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São Paulo FC atrai verbas para reformar Morumbi

Companhia Athletica é o novo parceiro do clube; Reebok, Visa, Volkswagen, Nobel e Aché Laboratórios já fizeram investimentos para modernizar partes do estádio Cícero Pompeu de Toledo

A rede de academias Companhia Athletica é o mais novo parceiro do São Paulo Futebol Clube no Morumbi Concept Hall, projeto que visa a modernização do estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, que é a provável sede da abertura da Copa do Mundo do Brasil, em 2014. Pelo acordo, a Companhia Athletica irá construir uma unidade dentro do estádio com 1500 metros quadrados, com número de alunos limitados, que se transformará em camarote VIP nos dias de jogos e shows.

O projeto teve início no meio do ano passado com a inauguração da RBK Concept Store, loja da Reebok, fornecedora de material esportivo oficial do time, e do bar temático Santo Paulo Bar. Ainda no ano passado o clube fechou com a Visa uma parceria para a criação de uma arquibancada vip (espaço para cerca de 15 mil pessoas). Já Volkswagen e Aché possuem camarotes para cerca de 1 mil pessoas. A Nobel, por sua vez, abriu uma livraria no shopping tricolor. Pelo acordo, os parceiros exploram camarotes e placas de publicidade em troca da reforma de áreas do estádio.


Fernando Murad
Meio & Mensagfem Online, 19/08/09

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Vídeo Ajude-nos a Ajudá-los: assista, divulgue, ajude

Achei muito bacana essa iniciativa da Pedigree para a campanha “Adotar é tudo de bom”, que busca aumentar a adoção de cães abandonados em abrigos. Para cada view do vídeo Ajude-nos a Ajudá-los no Youtube ou no site da ação uma refeição será doada para um cão em um dos abrigos apoiados pela campanha.




Para assistir o vídeo, clique aqui.



Depois do jump, relembre alguns emocionantes comerciais da marca.










Laís Andrade
Update or Die, em 14/08/09

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MDS vai investir R$ 3 milhões na implantação de feiras livres

O MDS apoia a implantação de Feira Populares para a comercialização da produção de pequenos agricultores familiares
Os recursos podem ser utilizados por capitais e Municípios de regiões metropolitanas para aquisição de material de consumo, contratação de serviços de terceiros e também aquisição de equipamentos e materiais permanentes

Foto Bruno Spada/MDS

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) disponibilizou o Edital MDS/SESAN n.º 12/2009 para capitais e Municípios de regiões metropolitanas - constituídas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - interessados em implantar feiras para comercialização de produtos da agricultura familiar, no âmbito do Programa de Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana.

Os recursos podem ser utilizados para a aquisição de material de consumo, contratação de serviços de terceiros e também aquisição de equipamentos e materiais permanentes. São R$ 3 milhões originários da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) do Ministério. Cada Município poderá receber entre R$ 100 mil a R$ 350 mil para a implantação da feira. “O objetivo é atender pelo menos 10 cidades ainda neste ano e, havendo mais recursos, poderá se estender para 2010”, conta Marcelo Piccin, diretor da SESAN. As feiras compõem a Rede de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional.

As propostas devem ser enviadas – até o próximo dia 18 de setembro - por meio do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Todas as informações estão detalhadas no link disponibilizado no site do MDS: http://www.mds.gov.br/editais/san2009.

O Programa de Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana, coordenado pela SESAN, visa a implantação e modernização de Feiras Populares para a comercialização da produção dos pequenos agricultores familiares, em especial os atendidos pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); chacareiros urbanos e periurbanos; beneficiários do Bolsa Família; membros de associações e cooperativas. Visa também a estruturação de Sistemas Locais aumentando a oferta de alimentos saudáveis, estimulando a produção regional e contribuindo para a estruturação de uma política de abastecimento local. O MDS já apoiou a implantação de 124 feiras até junho deste ano.

Para a seleção, o Ministério do Desenvolvimento Social adota critérios de pontuação que levam em conta a caracterização da realidade socioterritorial e a situação de insegurança alimentar das famílias; a capacidade de gestão e integração das políticas de desenvolvimento social e combate à fome e, finalmente, a qualificação da proposta.

“É muito importante que sejam lidos com atenção todos os critérios de seleção que se encontram no Edital”, explica Piccin. “Ganham pontuação, por exemplo, os Municípios que possuem articulação com Conselhos e Fóruns de Economia Solidária, Cooperativas e Sindicatos de Agricultores Familiares; que tenham Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (Losan); que possuem dotação orçamentária específica para segurança alimentar e nutricional e que tenham agricultores familiares participando do PAA, além de articulações com assistências técnicas, dentre outros”, completa.

O resultado da seleção do edital será divulgado no dia 30 de setembro de 2009, no link http://www.mds.gov.br/editais/san2009.

Este é o 12.º edital público disponibilizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome neste ano. Os outros 11 editais - sete para Municípios e quatro para Estados - estão em fase de assinatura de convênios. O total de investimento em segurança alimentar e nutricional do Ministério para este ano é de R$ 703 milhões.

Serviço
Edital n.º 12/2009 – Apoio a Projetos de Comercialização Direta da Agricultura Familiar/Tradicional em Regiões Metropolitanas constituídas pelo IBGE e Capitais
Recursos: R$ 3 milhões
Prazo de inscrição: até 18 de setembro de 2009
Divulgação do resultado final: 30 de setembro de 2009 http://www.mds.gov.br/editais/san2009

Ouça o boletim de rádio: MDS vai investir R$ 3 milhões na implantação de feiras livres

Informações para a imprensa
Adriana Scorza / Dimas Ximenes
(61) 3433-1052
ASCOM / MDS


Adriana Scorza
MDS, 17/08/09

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