sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Intercâmbio entre profissionais de comunicação ingleses e ONGs brasileiras

A The International Exchange, organização que atua em Recife (PE), está selecionando organizações que desejam receber profissional de comunicação inglês/a para auxiliar no desenvolvimento de projetos de comunicação. Para participar do programa de intercâmbio, a entidade precisa ter um trabalho reconhecido, sede própria e a disponibilidade de uma pessoa de referência para se comunicar com o/a visitante em inglês. Não há custos financeiros para a instituição, que precisa firmar compromisso de colaborar com o/a visitante no desenvolvimento do projeto, realizado em parceria com uma agência de publicidade indicada.

A fase piloto do projeto aconteceu no ano passado. Chris Jackson, da Leo Burnett, elaborou, junto com a Mart Pet, uma campanha de mobilização de recursos para a ONG Gestos, que trabalha com a causa do HIV/Aids. Penny Brough, profissional de atendimento da Wieden + Kennedy desenvolveu, junto com a Arcos Comunicação, um planejamento para tornar os projetos da Plan International, em Cabo de Santo Agostinho (PE), mais conhecidos na Inglaterra. Atualmente, várias agências britânicas estão interessadas em participar da iniciativa. No próximo ano, está prevista a vinda de seis profissionais ingleses ao Brasil para desenvolver projetos. Em 2010, esse número deve subir para 15. “Agora vamos reforçar o trabalho e elencar novas parecerias locais, entre ONGs e agências, para que esta demanda tenda sempre a aumentar”, afirma Ivan Moraes Filho, diretor nacional da TIE no Brasil.

Mais informações sobre a TIE estão no site www.theinternationalexchange.co.uk ou podem ser obtidas com Philippa White, pelo endereço philippa@theinternationalexchange.co.uk e com Ivan Moraes Filho, ivan@theinternationalexchange.co.uk ou ivanmoraesfilho@yahoo.com.br.


Rets, 11/11/08

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Programa de Intercâmbio Sul-Sul financia estudos sobre gênero

O Programa de Intercâmbio Sul-Sul para Pesquisadores da História do Desenvolvimento [Sephis, sigla do original em inglês] está iniciando um projeto de pesquisa sobre Sexualidades e Modernidades, apoiado pela Fundação Ford. O objetivo do programa é permitir que pesquisadores/as obtenham conhecimentos históricos profundos e comparativos sobre a complexa interligação entre o contexto cultural e as políticas de identidade baseadas em sexo e gênero.

Será oferecido financiamento de até US$ 10 mil para pesquisadores/as que terão 12 meses para completar um relatório de pesquisa acadêmica, assim como um artigo de 10 mil palavras.

Para se candidatar, as pessoas devem estar baseadas no hemisfério Sul e ter grau de mestrado, preferencialmente em História ou em Ciências Sociais. Receberão atenção especial trabalhos sobre os seguintes temas: Masculinidade, Sexualidade e Modernidade; Doenças Sexualmente Transmissíveis, Construção Social de Doenças e Identidade Política; Juventude, Educação sobre Saúde Sexual e Construção da Religiosidade; Sexualidade, Nacionalismo e Políticas de Estado e Construção da Identidade de Gênero; Modernidade e Contexto Pós-colonial.

Para concorrer, é necessário enviar carta de recomendação do supervisor da tese e uma amostra do trabalho escrito, atestando a capacidade do/a candidato/a para escrever e terminar a tarefa para simtiaz00@gmail.com, aos cuidados de Imtiaz Saikh, coordenadora do Programa de Sexualidades. As propostas devem ser remetidas até 10 de dezembro. Mais informações podem ser encontradas no site www.sephis.org.


Rets, 19/11/08

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MinC lança blog para discutir a Lei Rouanet

Por meio do blog, é possível ainda enviar sugestões e comentários sobre a proposta de alteração que deve ir ao Congresso em breve

Para manter a sociedade informada dos passos para a reformulação dos mecanismos de incentivo fiscal à cultura, o MinC criou o Blog da Reforma da Lei Rouanet, que põe à disposição todo o acervo de documentos, dados e propostas elaborados nos diversos fóruns que discutem o tema. Há, também, a apresentação que o ministro Juca Ferreira tem feito pelo País sobre as idéias do MinC sobre as mudanças - os chamados Diálogos Culturais.

Por meio do blog, é possível ainda enviar sugestões e comentários sobre a proposta de alteração que deve ir ao Congresso em breve. O endereço é blogs.cultura.gov.br/reformadaleirouanet.


O Estado de São Paulo, 21/11/08

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Programa Fundo Canadá

O Fundo Canadá de Apoio a Iniciativas Locais funciona como um balcão de projetos, selecionando os projetos entre as propostas recebidas. Ocasionalmente, a Coordenadoria do Fundo procura propostas em setores ou áreas pouco contempladas nas propostas encaminhadas.


Objetivos
* Apoiar o esforço de desenvolvimento econômico e social das comunidades menos favorecidas;
* Estimular a participação ativa e a organização das próprias populações para a solução de seus problemas;
* Fortalecer a atuação de entidades não-governamentais e das organizações de representação dos interesses dos segmentos menos favorecidos da população.

1.2 - Estratégia de implantação
O Fundo Canadá funciona como um balcão de projetos, selecionando os projetos entre as propostas recebidas. Ocasionalmente, a Coordenadoria do Fundo procura propostas em setores ou áreas pouco contempladas nas propostas encaminhadas. A Embaixada não desenvolve uma estratégia específica de divulgação do Fundo devido à grande quantidade de propostas que já recebe.

1.3 - Áreas temáticas
* O Fundo Canadá apóia projetos voltados diretamente para o fortalecimento da cidadania de crianças e adolescentes, direitos humanos (prioritariamente de mulheres e crianças), saúde, educação, governança e desenvolvimento democrático (neste caso quando são projetos estritamente comunitários).

1.4 - População-alvo
Crianças e adolescentes em situação de desvantagem

1.5 - Órgão/setor/departamento/secretaria responsável
Divisão de Cooperação Técnica (CIDA-ACDI) da Embaixada do Canadá

1.6 - Nome e endereço do responsável
Vanda Mendes Ribeiro - Coordenadora do Fundo Canadá

Coordenadora: Daniela Pinto
Embaixada do Canadá
SES Av das Nações Qd.803 Lote 16
70.410-900 Brasília - DF
Tel: (61) 3253-7958
E-mail: fundocanada@gmail.com

Organizações que podem se candidatar
Associações, cooperativas, sindicatos, entidades religiosas, entidades de assessoria, de educação popular e grupos comunitários. O Fundo não financia projetos de instituições governamentais, salários e despesas administrativas e o valor máximo financiado é R$ 45.000,00. O Fundo Canadá atende a pedidos de todo o país, no entanto, privilegia projetos provenientes das regiões Norte e Nordeste e da periferia das grandes cidades.

2.2 - Critérios básicos para participação
Enquadramento nos temas, população-alvo e tipo de organização previamente descritos.

2.3 - Critério para apresentação das propostas pelas organizações
A entidade solicitante deverá apresentar cópias do Estatuto Social, da ata de fundação, da publicação no Diário Oficial e do Cadastro de Pessoas Jurídicas, da ata da eleição das duas últimas diretorias e uma relação de nomes, endereços e profissão dos atuais componentes da diretoria. Em caso de reforma ou construção: cópia autenticada da documentação que demonstra regularidade e posse do terreno e do projeto arquitetônico.

2.4 - Forma(s) de acesso aos projetos e recursos (concurso, convite, convênio, contrato etc.)
O programa dispõe de um Guia de Apoio à Elaboração de Projetos do Fundo Canadá, disponível para download (.doc, 106 KB). São analisados somente os projetos elaborados de acordo com este modelo, com todas as informações e documentos solicitados devidamente apresentados, incluindo três orçamentos de cada item solicitado.

As propostas de projeto são recebidas ao longo do ano e conduzidos, após triagem e análise, ao Comitê de Seleção de Projetos, que formula a decisão final. As contribuições do Fundo Canadá são pontuais. O Fundo Canadá não faz donativos em dinheiro desvinculados de projeto de desenvolvimento, não estabelece convênios, nem cobre despesas administrativas das entidades apoiadas.

2.5 - Critérios básicos para seleção das propostas das organizações que irão desenvolver os programas
Além dos critérios anteriormente especificados, o Fundo privilegia os projetos elaborados em conjunto com o público beneficiário e que contemplem a gestão coletiva dos recursos. A participação do Fundo Canadá em projetos tem sempre a característica de associação de recursos, seja aos da própria comunidade, da entidade solicitante ou de outras fontes financiadoras, nacionais ou internacionais.

2.6 - Prazo para entrega das propostas
O Fundo Canadá recebe propostas ao longo de todo o ano e não tem, portanto, prazo para entrega de propostas. É importante mencionar que o ano fiscal canadense vai de abril de um ano até março do ano seguinte.


Critérios para implementação do programa
A organização beneficiária deverá assinar um Acordo de Contribuição com a Embaixada do Canadá e deverá abrir uma conta específica para a movimentação dos recursos destinados ao projeto. A contribuição do Fundo é, em geral, liberada em uma única parcela.

3.2 - Forma(s) de avaliação de resultados do programa desenvolvido pelas organizações
O Acordo de Contribuição assinado com a Embaixada prevê o envio, ao final do projeto, de um relatório de encerramento, descrevendo os resultados alcançados e as dificuldades e soluções encontradas. O Coordenador do Fundo procura realizar visitas aos projetos e, eventualmente, pode ser contratada uma auditoria externa do Fundo que também realizará visitas aos projetos.

3.3 - Forma(s) de prestação de contas
A apresentação de prestação de contas está prevista no Acordo de Contribuição. Um Guia para Preparação da Prestação de Contas acompanha o Acordo de Contribuição. A prestação de contas deverá ser encaminhada ao final do projeto e deve conter as notas fiscais originais, as quais são devolvidas pela Coordenadoria do Fundo após conferência. Mudanças nas rubricas acordadas com o Fundo Canadá devem ser negociadas antes de serem executadas.


Fonte: Rede Rits
ABCR - Associação Brasileira de Captadores de Recursos, 20/11/08

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Peta faz paródia sangrenta de jogo culinário para promover vegetarianismo

Na paródia, usuário tem de depenar peru e depois retirar órgãos para fazer receita; distribuidora diz que já oferece pratos vegetarianos

Um simpático jogo em que o usuário pode preparar iguarias culinárias virou motivo de discórdia entre a associação defensora dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, da sigla em inglês) e a Majesco Entertainment, que distribui o game. A tônica do debate é a inclusão de pratos vegetarianos na série de jogos "Cooking Mama".

A Peta colocou em seu site um jogo on-line que faz paródia de "Cooking Mama" --em vez de uma cozinheira feliz que prepara pratos divertidos, o game pede que o jogador depene violentamente um peru e depois retire os órgãos do animal para preparar uma refeição.

Também no site, a organização pede que o internauta mande um e-mail para a Majesco, pedindo a criação de um jogo "só com receitas vegetarianas". "Eu adoraria ver uma Mama mais compassiva lutar por esses animais, em vez de cozinhá-los para o jantar", diz a carta sugerida pela Peta.

Em nota, a Majesco respondeu à paródia da organização e informa que o jogo "Cooking Mama World Kitchen" tem "51 receitas de todo o mundo, incluindo pratos vegetarianos como missoshiro e bolo de arroz".

"Como qualquer cozinheira talentosa, eu crio receitas que atraiam diferentes gostos e preferências. Meu único objetivo é assegurar que você saia da mesa bem alimentado", "diz" a Mama, no comunicado da distribuidora. De acordo com a empresa, o game tem 25 receitas vegetarianas, com opções para café da manhã, jantar, sobremesa e aperitivo.

Os jogos da franquia Cooking Mama estão disponíveis para o console portátil Nintendo DS e Wii. No caso de "Cooking Mama World Kitchen", os usuários podem usar o controle do Wii para cortar, picar, ralar e agitar os ingredientes das receitas.


Folha Online, 21/11/08

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Brasileiro está receptivo ao Mobile Marketing

Estudo feito pela MMA Latam apontou que usuários estão altamente interessados nesse tipo de publicidade

Instaurada na América Latina em junho desse ano, a Mobile Marketing Association (MMA) acaba de divulgar os resultados do primeiro estudo focado no perfil dos usuários de telefones celulares do continente. Realizada entre internautas do Brasil, México e Argentina, a pesquisa ouviu 1,3 mil pessoas - 437 no Brasil - e apontou a região como um forte mercado para o desenvolvimento da comunicação entre marcas e consumidores utilizando a plataforma móvel.

No que diz respeito ao perfil dos brasileiros entrevistados, o levantamento mostra que o recurso mais valorizado na hora de adquirir um equipamento ainda é a câmera fotográfica embarcada com 89% seguida pelos fones de ouvido sem fio e tecnologia Bluetooth com 85%. "A procura do brasileiro pela conectividade via Bluetooth surpreendeu bastante e mostra que o mercado deve olhar com mais atenção para as campanhas que envolvam esse recurso. Até então não se sabia se esse tipo de ação era bem-vinda, mas a pesquisa mostrou que vale a pena trabalhar em cima deste formato", acredita Terence Reis, diretor gerente da MMA para a América Latina.

De forma geral, os dados mostram que o brasileiro está bastante receptivo ao mobile marketing, uma vez que 74% mostraram interesse alto ou moderado em receber esse tipo de publicidade e 72% se disseram dispostos a integrarem as listas de permissão das operadoras (Opt-in). Do total entrevistado, 17% afirmaram já terem tido algum contato com a publicidade móvel.

Quando questionados sobre os tipos de publicidade desejados, os pesquisados escalonaram em primeiro lugar o recebimento de mensagens com alertas de ofertas, mensagens com ações de relacionamento pós-compra de produtos e serviços, sorteios e mensagens baseadas em serviços de localização. "Entre os brasileiros, as formas de publicidade móvel que registraram menos interesse foram as que incluem votações e anúncios puros. Comparado com Argentina e México, o interesse por cupons promocionais se mostrou menor", comenta Reis.

O acesso à internet móvel - outro elemento analisado - ainda se mostra embrionário mesmo entre os mais jovens, que ainda consideram altos os custos de pacotes de dados praticados pelas operadoras. No Brasil, 24% disseram utilizar o recurso, sendo que apenas 6% o fazem diariamente. "Estes números mostram que o uso da internet móvel tem potencial, mas ainda deve conseguir maior penetração para se desenvolver como espaço publicitário diferenciado e eficiente", prevê o diretor.

Segundo Reis, o Brasil foi o país que apresentou as melhores perspectivas para o desenvolvimento do canal na América Latina tanto em razão do tamanho do mercado e da receptividade da população às novas tecnologias quanto pelo histórico de investimentos publicitários. Com o estudo em mãos, a MMA Latam agora tem a missão de começar a balizar o mercado de forma a estabelecer os formatos e regulamentar o uso da mídia. "Hoje temos um cenário em que os mundos mobile e publicitário ainda não entendem um ao outro. Os resultados agora serão devidamente traduzidos para os dois mundos o que facilitará o entendimento e desenvolvimento das ações", pretende.


Mariana Ditolvo
20/11/08

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