sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Transparência e inovação: um novo jeito de fazer negócio


O caso da Goldcorp mostra como a confiança na sociedade faz toda a diferença no processo de inovação

Em 1999, uma ideia inovadora mudou a história de uma grande mineradora canadense e ajudou a rever conceitos de gestão em todos os segmentos do mercado. Naquela altura, a Goldcorp, de Toronto, enfrentava uma grande crise por causa da queda na cotação do ouro e pela dificuldade em encontrar o metal em sua nova mina.

O cenário mudou no momento em que o CEO, Rob McEwen, se entusiasmou com a ideia de “código aberto”, que consagrou o sistema operacional de computadores Linux. Baseado nesse conceito, ele lançou o chamado “Desafio Goldcorp”, no qual se dispunha a revelar dados estratégicos da empresa e da mina em troca de colaboração do público externo. A novidade quebrou padrões e espantou uma indústria tão fechada como a mineradora. Mas tinha sua razão de ser.

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10 dicas para um marketing mais estratégico

Veja os principais passos selecionados por Sérgio Santos, da ESPM, para tornar uma ação de marketing realmente estratégica

Em um mercado tão dinâmico e cheio de mudanças tecnológicas e comportamentais, as empresas se perdem em suas ações de marketing e acabam apostando fichas em negócios errados. E pior, nada rentáveis. Se encantam com as novas ferramentas e esquecem que o conceito continua o mesmo. Investem, geram custo e o retorno muitas vezes não valoriza a marca.

Aquela máxima que o óbvio também precisa ser dito pode ser, e é neste caso uma grande verdade. Sérgio Santos, coordenador da área de marketing e marketing de serviços da Pós-Graduação da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) listou 10 dicas para os leitores do HSM Online sobre como tornar o Marketing mais estratégico. Confira.

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Stakeholder, esse desconhecido

Interagir com os diversos públicos é o desafio para as empresas que querem manter relação de transparência com seus investidores e com a sociedade


Acabou o “business as usual”. Ou seja, a maneira de fazer negócios e de gerir empresas mudou, e mudou muito para as organizações que pretendem se manter na ativa neste século XXI. Uma das transformações mais radicais está na forma como as empresas se relacionam com seus diversos públicos, ou stakeholders. Antes era simples decidir quais eram os grupos de interesse das empresas: resumiam-se a acionistas, funcionários, colaboradores e clientes. Hoje, definir quem são as pessoas e comunidades com as quais as empresas devem manter relações privilegiadas, quais opiniões são importantes e quais ações podem impactar de forma tangível ou intangível a empresa é um desafio ainda em aberto para muitas organizações.

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