sexta-feira, 23 de julho de 2010

Quem tem medo do ROI?

Especialista destaca algumas vantagens do marketing digital para segmentar campanhas e garantir o retorno do investimento do cliente

Accountability. Este assunto causou muita polêmica no Carnaval passado e até algumas reações calorosas quando o nosso caro Bruno Mello chamou atenção para o volume de dinheiro que é gasto todo ano com patrocínios, mídia, eventos, festas, e muito mais sem que haja uma medição precisa do retorno de todo esse investimento, sem falar de toda responsabilidade inerente quando se trata de lidar com dinheiro dos acionistas. Ou seja, qual é o ROI (Return On Investment) do Carnaval? Como é possível medir todo o valor que é agregado à marca? Como medir o retorno de gravar na mente de milhões de pessoas uma associação de imagens e experiências de consumo que durem na memória do consumidor-alvo pelo resto do ano?

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Edital da Fundação Luterana de Diaconia seleciona projetos de agricultura familiar

Está aberto o segundo edital da Fundação Luterana de Diaconia em 2010, com novidades: os projetos devem se enquandrar na área temática Agricultura Familiar e Ecologia, promovendo a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Ainda: Neste ano, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Biodiversidade, a FLD elegeu os biomas Pantanal e Cerrado como ênfase deste edital. O objetivo é valorizar os recursos naturais e potencializar ações de conservação destes biomas. Serão priorizados projetos, dos dois biomas, com foco na região Centro-Oeste do país.

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Tudo pelo social (e pelo dinheiro também)

Sete jovens empreendedores tocam os chamados negócios sociais, economicamente viáveis e que pretendem reduzir a pobreza

Eles não abriram negócios tradicionais. Nem criaram ONGs. Os sete jovens empreendedores abaixo escolheram o caminho do meio. Tocam os chamados negócios sociais, iniciativas economicamente viáveis que têm como meta reduzir a pobreza com seus produtos, serviços ou a inclusão dos menos favorecidos na cadeia produtiva. Conheça o negócio de cada um deles.


O sócio capitalista
Antonio Moraes, 23 anos, idealizador do fundo de capital de risco Vox Capital

Se empresas convencionais já enfrentam dificuldades em captar recursos de sócios capitalistas, a situação é ainda mais espinhosa nos negócios sociais, geralmente pouco apetitosos aos olhos dos investidores. Disposto a solucionar o problema, Antonio Moraes, neto do megaempresário Antonio Ermírio, rejeitou a proposta de emprego numa consultoria. Preferiu se dedicar à criação do Vox Capital, o fundo de capital de risco que havia concebido em seu trabalho de conclusão do curso de administração pública da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Alimentada com recursos de investidores americanos, a Vox injeta de R$ 150 mil a R$ 1 milhão em empresas com até dois anos de estrada, que, além de rentáveis e com potencial de escala, ajudem a reduzir a pobreza ou melhorar a qualidade de vida da população de baixa renda – seja com seus serviços, produtos ou inclusão social na cadeia produtiva.

A Vox tem ainda outra peculiaridade: diferentemente dos fundos de venture capital convencionais, que compram participação em empresas com a intenção de vender suas ações mais tarde, ali a saída dos sócios capitalistas não é necessariamente parte do jogo. Nada os impede de continuar no negócio por tempo indeterminado.

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Decifre os visitantes do seu site

Conheça os seus clientes com serviços de análise de dados

Serviços de análise de dados, como o Webtrends ou o Google Analytics, podem ajudá-lo a conhecer melhor os seus clientes. Mas, com o volume cada vez maior de informações disponíveis na rede, a avaliação nem sempre é tão simples. Veja abaixo o que realmente importa para entender o movimento do seu endereço virtual.

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Varejo Sustentável: um desafio para o setor

Assessor do Programa de Sustentabilidade no Varejo da FGV fala sobre os dilemas e vantagens das empresas varejistas na adoção de práticas sustentáveis

Cheio de dilemas e problemas encontrados pelo caminho, o setor varejista brasileiro tem encontrado na sustentabilidade um aprendizado constante. Pelo fato de ser muito diversificado e possuir muitos ramos de atuação, as empresas estão em estágios distintos em relação às práticas sustentáveis. As micro e pequenas, apesar de sempre estarem engajadas com alguma iniciativa, ainda realizam mais projetos ligados à filantropia, tendo a comunidade do entorno como público-alvo. Já as médias e grandes empresas estão avançando para um estágio mais elevado, introduzindo aos poucos a sustentabilidade nas suas operações diárias e fazendo com que critérios sustentáveis sejam adotados e praticados por todos os seus públicos de interesse (stakeholders), principalmente, os funcionários, consumidores e fornecedores.

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