quarta-feira, 15 de abril de 2009

Susan Boyle - você ainda vai ouvir falar dela

Incrível a quantidade de sites, blogs e tweets que falaram deste vídeo ontem, todos comentando que este é "o viral da semana", talvez do mês ou do ano. As informações são de que o vídeo atingiu mais de 2,5 milhões de pessoas em apenas 3 dias. Suponho que número de internautas brasileiros que acessaram o ontem deve ter engordado bem este número. É só assistir para entender por que.



Confesso que o fato de que uma história como esta - mesmo que um pouco "reforçada" pelos produtores do programa - me provocou uma sensação de que nem tudo está perdido. Vale mesmo a pena ver. Pena que não é possível disponibilizar o vídeo aqui (por que será??). Então, tem que ir pro YouTube. Aqui.

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FINEP investe R$ 34,6 milhões no desenvolvimento de tecnologias sociais

A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência do Ministério da Ciência e Tecnologia, divulgou nesta segunda-feira ( 23), uma chamada pública com o objetivo de selecionar propostas que receberão apoio financeiropara a execução de projetos de tecnologias para o desenvolvimento social. Estarão disponíveis recursos de R$ 34,6 milhões, não reembolsáveis, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O objetivo da chamada é contribuir para a redução da pobreza e das desigualdades sociais, além de democratizar o acesso às tecnologias de informação e comunicação em áreas rurais do País. O edital foi lançado durante cerimônia que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Salvador.

A chamada vai contemplar projetos em duas linhas temáticas: o desenvolvimento de tecnologia social em contextos produtivos de empreendimentos econômicos solidários em áreas urbanas e rurais e a implantação de centros de inclusão digital em áreas rurais. O prazo de execução dos projetos é de até 24 meses, prorrogáveis a critério da FINEP.

Cada estado da Federação e o Distrito Federal, por meio de suas secretarias de ciência, tecnologia e inovação, poderão apresentar uma única proposta contemplando uma ou ambas as linhas temáticas. As propostas deverão ser enviadas à FINEP por formulário eletrônico até o dia 22/05. O formulário estará disponível no sítio da FINEP (www.finep.gov.br) a partir do dia 31/03. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30/07.

As propostas deverão ser estruturadas em subprojetos a serem executados por Instituição Científica e Tecnológica Pública (ICT) e empresas públicas que executem atividades de pesquisa científica e tecnológica, extensão ou serviços tecnológicos.

Na primeira linha temática, que contempla o desenvolvimento de tecnologia social em contextos produtivos, cada subprojeto deverá contemplar uma cadeia produtiva principal, com destacada importância social, econômica e ambiental.

No caso dos centros de inclusão social, objeto da segunda linha temática, a proposta deverá conter a lista completa dos municípios escolhidos para receberem os centros de inclusão digital. Os centros deverão funcionar em bibliotecas públicas, empresas públicas de extensão e assistência técnica rural, escolas agrotécnicas e cooperativas de agricultores familiares.

Os locais escolhidos para implantação dos projetos deverão, preferencialmente, coincidir com aqueles já estabelecidos pelo Programa Territórios da Cidadania ou do Projeto Territórios Digitais, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

No mínimo 30% dos recursos da chamada deverão ser destinados ao apoio a propostas dos estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Caso o valor total das propostas dessas regiões seja inferior a esse percentual, os recursos não aplicados serão automaticamente transferidos às propostas com melhor classificação de outras regiões. Será exigida contrapartida financeira dos estados e do Distrito Federal, que vai variar de acordo com a região do País.


Site da Finep

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Livro "Para entender a internet" será lançado via Twitter

Um livro 100% sobre a web, distribuído em PDF, com arquivos de no máximo 1 Megabyte não podia ter local mais adequado para lançamento do que o Twitter, a nova febre da internet no Brasil.

Para Entender a Internet
Nesta terça-feira (17/03), às 18h, será lançada a obra "Para entender a internet - Noções, práticas e desafios da comunicação em rede". Participaram do livro 38 autores, que falaram sobre blogs, internet e lei eleitoral, microblogging, pirataria online, lixo eletrônico, Lei Azeredo e vários outros assuntos.

A obra é um convite para todas as pessoas com pouca familiaridade com a internet também participarem da euforia da web 2.0. Mas, segundo Juliano Spyer, um dos autores, ele vai além das simplificações e dos modismos para, ao mesmo tempo, ensinar e provocar.

A partir das 18 horas, o link para download do livro começará a ser 'twitado' pelos autores, e, provavelmente, disseminado pelos seus seguidores, o que deve gerar conversas via Twitter sobre os temas tratados pela obra.

Entre os autores do livro estão Edney Souza, o Interney, um dos blogueiros mais conhecidos do Brasil, Soninha Francine, vereadora, atual sub-prefeita em São Paulo, Fábio Seixas, um dos brasileiros mais seguidos no Twitter, Sérgio Amadeu, ativista combativo do software livre e Ronaldo Lemos, um dos ativistas brasileiros mais conhecidos e respeitados internacionalmente. Você pode segui-los pelos links de seus perfis no Twitter.

Após o lançamento, o livro estará disponível para download no blog criado especialmente para a obra.


Evelin Ribeiro
Ideia 2.0, 17/04/09

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O homem invisível

Genial esta campanha.



Não se acanhe em ir até o YouTube (basta clicar 2 vezes sobre a imagem) para ver em tela cheia. Vale a pena.

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Apoio contínuo

Empresas sustentam patrocínios a esportes olímpicos mesmo no período em que não ocorrem competições importantes

A crise econômica mundial e a distância dos próximos Jogos Olímpicos (Londres 2012) e Pan-Americanos (Guadalajara 2011) parecem não interferir no apoio de grandes empresas privadas e estatais aos chamados esportes olímpicos. Bradesco, Petrobras e Banco do Brasil confirmam que o investimento nestes esportes permanecerá de forma contínua. O ministro dos Esportes, Orlando Silva Jr, por sua vez, ressalta que os atletas olímpicos precisam da ajuda de empresários e sonha em transformar o Brasil em uma potência esportiva.

Patrocinador oficial das seleções masculina e feminina do voleibol nacional desde 1991, o Banco do Brasil também apoia modalidades olímpicas como iatismo e vôlei de praia. Além disso, a companhia é a principal investidora da seleção brasileira de futsal, que não disputa Jogos Olímpicos, mas debutou em Pan-Americanos conquistando a medalha de ouro na edição de 2007, realizada no Rio de Janeiro.

Além destes esportes, o patrocínio do BB contempla o investimento na base, no atleta profissional e no pós-carreira. Os iatistas Robert Scheidt e Bruno Prada, o jogador de voleibol Giba, o ex-tenista Gustavo Kuerten, o jogador de futsal Falcão, e outras 15 duplas de vôlei de praia são alguns exemplos. Para apoiar, difundir, divulgar e incentivar ações de relacionamento entre seus clientes e parceiros, a empresa desenvolveu o projeto "Embaixadores do Esporte do Banco do Brasil". Nele, os campeões olímpicos Carlão, Paulão, Maurício Lima, Adriana Behar e Marcelo Negrão, trabalham como uma espécie de porta-voz da instituição.

De acordo com o gerente executivo de patrocínios do Banco do Brasil, Simão Luiz Kovalski, o contrato da companhia com a CBV é feito por ciclos olímpicos, ou seja, com duração quatro anos. O atual tem vigência até 2012. "Com o patrocínio esportivo, o BB busca o desenvolvimento por meio do esporte, entendendo que a interface existente entre a educação, a saúde, o esporte e o lazer são elementos básicos para a melhora da qualidade de vida da sociedade", diz Kovalski.

Ele afirma que alcançar medalhas em Jogos Pan-Americanos e Olímpicos também faz parte dos objetivos da empresa. "As conquistas representam o desenvolvimento das modalidades apoiadas, sendo conseqüência de um trabalho realizado com seriedade e em parceria com as confederações, os atletas e o Banco do Brasil", frisa Kovalski. Na opinião do executivo, para que o Brasil obtenha melhores resultados nas grandes competições, é necessário desenvolver a prática desportiva e elevar o índice técnico dos atletas brasileiros, oferecendo boas condições de treinamento para uma preparação competitiva das equipes nacionais.

O Bradesco, que também apoia diversos esportes olímpicos, não tem a tradição de patrocinar atletas individualmente. De acordo com o diretor de marketing do banco, Luca Cavalcanti, um dos únicos casos aconteceu com o nadador Thiago Pereira. "A ideia inicial era utilizá-lo apenas como garoto-propaganda de nossa campanha de verão. Entretanto, optamos por apoiá-lo e bonificá-lo por cada medalha conquistada. Foi muito bom e demos continuidade", explica.

A companhia patrocina a equipe feminina Finasa/Osasco na Superliga de Vôlei 2008/2009. "No total, o Bradesco apóia cerca de dois mil atletas. Focamos o esporte e a saúde deles. Temos a crença de que incentivando adolescentes e lhes dando suporte adequado, estaremos colhendo atletas e cidadãos", conta Cavalcanti.

Ele ressalta que a companhia é a primeira a utilizar a Lei de Incentivo ao Esporte no projeto intitulado "Preparação de atletas para os Jogos Pan-americanos de 2011 e para os Jogos Olímpicos de 2012". O programa, que foi desenvolvido pelo Ministério do Esporte em conjunto com o Esporte Clube Pinheiros, visa atender 65 atletas do clube paulistano (sendo 20% paraolímpicos) e 11 técnicos.

O projeto foi aprovado no final do ano passado e publicado no Diário Oficial em 29 de dezembro. O objetivo é classificar 85% dos atletas para os Jogos Pan e Parapan-Americanos de 2011, em Guadalajara, México, e 70% para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012, em Londres, Inglaterra. O valor aproximado de R$ 16 milhões, aprovado pelo Ministério para a realização do projeto, será captado pelo Pinheiros até o dia 31 de dezembro de 2009. Para isto, o clube deve receber a colaboração de pessoas físicas e jurídicas, associadas e não-associadas, mediante renúncia fiscal de parte do imposto de renda.

No caso de pessoas jurídicas, a contribuição pode ser feita através da Lei de Incentivo em forma de doação (sem utilização da imagem do doador) ou patrocínio (com utilização de imagem da empresa apoiadora), no valor de até 1% do imposto total anual, sem qualquer ônus para a empresa, desde que tenha base de cálculo pelo lucro real.

Intuito social
Com atenção voltada a um esporte olímpico pouco difundido no Brasil, a Petrobras patrocina a Confederação Brasileira de Handebol desde 2003. Nesse período, o handebol nacional sagrou-se bicampeão pan-americano masculino e feminino, além de classificar-se para dois Jogos Olímpicos consecutivos (Atenas 2004 e Pequim 2008). Mesmo tendo obtido ótimos resultados na modalidade e, com isso, gerado boa visibilidade no cenário esportivo mundial, a companhia destaca que o maior objetivo do patrocínio ao esporte é contribuir para o crescimento do setor e para a redução de desigualdades sociais por meio da prática esportiva.

"A Petrobras não realiza patrocínios de caráter imediatista a modalidades olímpicas, com o único propósito de exposição de marca. A parceria com a CBH, por exemplo, tem como objetivo desenvolver e fortalecer o handebol brasileiro e prevê apoio permanente de todas as categorias das seleções olímpicas de handebol masculina e feminina", revela o gestor de projetos da Gerência de Patrocínios Esportivos da Petrobras, Thiago da Luz.

Uma das ferramentas de inserção social da estatal é o Projeto Petrobras Mini Hand, direcionado a crianças de 8 a 12 anos, em sua maioria vivendo em comunidades de risco. Por meio do programa, são oferecidas atividades de iniciação esportiva e lúdicas para os jovens, criando condições para um desenvolvimento em ambiente saudável.

Segundo Thiago da Luz, além do retorno de visibilidade mensurável por intermédio de diversas metodologias disponíveis no mercado, a Petrobras avalia, por meio de pesquisas, o reconhecimento de atributos que o esporte traz para a marca, como dinamismo, competitividade e juventude, além de valores como disciplina e superação de desafios. Ele esclarece que a companhia segue diretrizes que regulam sua atuação no setor, e uma delas não permite o patrocínio individual a atletas.

Flamengo
Depois de quase 25 anos de parceria com o Flamengo, o clube anunciou no início deste mês o fim do contrato de patrocínio com a Petrobras. O motivo é a dificuldade do time em conseguir as Certidões Negativas de Débito com o Governo Federal. Sem elas, a estatal não pode liberar as verbas. O contrato anual, que incluía todos os esportes do rubro-negro, era de R$ 14,2 milhões. Com o rompimento, as modalidades olímpicas do Flamengo poderão buscar patrocínios próprios.

Na pesquisa realizada pela Sport Track, que aponta os hábitos de consumo no esporte, Petrobras e Banco do Brasil figuram entre as cinco marcas envolvidas com o esporte mais lembradas pela população da cidade de São Paulo e do Rio de Janeiro. Das duas mil entrevistas realizadas na capital carioca, Nike, Adidas, Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal foram as mais citadas, respectivamente. Já nas outras duas mil pessoas ouvidas em São Paulo, o ranking conta com Nike, Adidas, Penalty, Banco do Brasil e LG.

Esforço do Governo
Para Orlando Silva Jr, ministro dos Esportes, a criação da Lei de Incentivo ao Esporte e o investimento de patrocinadores é fundamental para melhorar o desempenho brasileiro em competições de alto nível. "Os atletas precisam da ajuda dos empresários. Vou bater de porta em porta para atrair empresas para o esporte. Vamos transformar o Brasil em uma potência esportiva", diz.

Segundo ele, para que o investimento no esporte não desapareça neste momento difícil da economia mundial, é preciso desenvolver projetos e difundi-los entre as associações, federações, clubes e empresas brasileiras. "Estamos trabalhando fortemente para que os patrocinadores não fujam dos esportes olímpicos neste período de crise. Esta é uma enorme batalha", aponta Silva Jr. O ministro destaca que o Governo está investindo R$ 130 milhões na Lei de Incentivo ao Esporte.


André Lucena
Meio & Mensagem Online, 14/04/09

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Fórum e Debate sobre a Lei de Cotas - Os Desafios da Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho

O descumprimento da Lei de Cotas tem sido intensamente fiscalizado, tanto que no último semestre cerca de 130 empresas foram autuadas somente no Estado de São Paulo. O valor da multa por pessoa não contratada é de R$ 1.101,75.

Muitas empresas, apesar do empenho em querer cumprir a legislação e o papel de incluir na sociedade, têm encontrado dificuldades para se adequarem à Lei de Cotas. A maior delas é encontrar uma pessoa com deficiência preparada para o mercado de trabalho.

Venha participar deste fórum e debate realizados pela MBA Treinamentos e ouça e questione o auditor fiscal do DRT de São Paulo sobre a atuação da delegacia na fiscalização das empresas quanto ao cumprimento da Lei de Cotas, e ainda, quais as soluções encontradas em casos difíceis de contratação.

Esclareça com a Sra. Maria de Fátima e Silva, especialista na contratação de pessoas com deficiência, qual a principal procura por partes das empresas e o que realmente funciona para incluir e principalmente, os resultados positivos que a empresa consegue após o processo.

Não perca a chance de debater maneiras eficientes de cumprir a legislação e ainda, proteger os interesses de sua empresa. Envie já suas perguntas para que os palestrantes se preparem e tragam respostas eficientes e personalizadas.

Objetivo do Programa
* Questionar o auditor fiscal do DRT de São Paulo sobre a atuação da delegacia na fiscalização das empresas quanto ao cumprimento da Lei de Cotas
* Esclarecer com a especialista em contratação, Maria de Fátima e Silva, as principais necessidades das empresas e o que realmente funciona para incluir deficientes, além de discutir os resultados positivos após o processo

Palestra Especial: Concurso Público - CRECI / Instituto Olga Kos
* Deficiência Intelectual;
* Inclusão Social e Profissional da Pessoa com Deficiência Intelectual;
* Oportunidades: igualdade e equidade.

Metodologia
Exposição das idéias por parte dos mediadores e interação de perguntas e respostas dos participantes

Mediadores
José Carlos do Carmo
Médico sanitarista e do trabalho pela Faculdade de Medicina da USP, mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP; Auditor fiscal do trabalho no Núcleo de Apoio a Programas Especiais da DRT- SP.

Maria de Fátima e Silva
Especialista na contratação de pessoas com deficiência. Pedagoga com 15 anos de experiência na área de educação e recursos humanos, sólido conhecimento no desenvolvimento de programas de inclusão e responsabilidade social, com grande capacidade para avaliar e propor soluções na área de gestão de pessoas e programas de responsabilidade social empresarial.

Sonia Casarin
Psicóloga, Doutora em Psicologia Clínica, Diretora do S.O.S.Down, Consultora para Assuntos de Inclusão de Pessoas com Deficiência Intelectual do Instituto Olga Kos.

Data
16 de Abril de 2009

Local
Mercure São Paulo Paulista Hotel
Rua São Carlos do Pinhal, 87
São Paulo/SP
01404-000

Horário
das 08:30 às 13:00

Investimento
R$ 430,00

A sua inscrição poderá ser efetuada através dos telefones (11) 3926-0116 ou 2092-9047 ou on-line clicando aqui.

Inscrevendo-se neste evento, você ganhe o livro "Inserção da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho", de autoria de José Carlos do Carmo e Lucíola Rodrigues Jaime - A Inserção da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho: o Resgate de um Direito de Cidadania, de autoria dos auditores fiscais do Trabalho Lucíola Rodrigues Jaime e José Carlos do Carmo, da Delegacia Regional do Trabalho no Estado de São Paulo DRT/SP, é um texto técnico da melhor qualidade, permeado dos aspectos humanos que envolvem o tema abordado. O livro aborda pontos que têm sido motivo de dúvidas e interpretações equivocadas, como, por exemplo, quais empresas estão enquadradas nesta obrigatoriedade, qual o número de vagas a serem preenchidas, qual o conceito legal de pessoa com deficiência e reabilitada profissionalmente, onde encontrá-las, como age a DRT/SP nos casos de irregularidade, qual o valor da multa pelo não cumprimento da cota.

* Condição especial para grupos: A cada três inscrições da mesma empresa ou grupo empresarial, oferecemos como cortesia a quarta participação.
* O pagamento poderá ser efetuado por meio de Depósito ou Boleto Bancário
* Estão inclusos os custos de material, coffee break e certificado
* Haverá intervalo para coffee break


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