segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Brad Pitt e Angelina Jolie doam US$ 2 milhões para a saúde na Etiópia

Angelina Jolie segura a filha Zahara, que nasceu na Etiópia

Os atores Angelina Jolie e Brad Pitt doaram US$ 2 milhões (R$ 3,6 milhões) para financiar operações de saúde na Etiópia, onde nasceu um dos filhos adotados do casal, anunciou nesta segunda-feira a organização favorecida, o Global Health Committee (GHC).

"O GHC receberá US$ 2 milhões da fundação Jolie-Pitt para fornecer medicamentos aos etíopes portadores do vírus da Aids e da tuberculose", destacou a ONG em comunicado.

"O dinheiro será utilizado para construir na capital, Addis Abeba, um centro para as crianças com Aids e tuberculose, e para ajudar a criar um programa para curar os casos de tuberculose resistente aos remédios que afetam as crianças e os adultos", segundo o texto.

Um centro semelhante, também financiado pela fundação criada por Brad Pitt e Angelina Jolie, já existe no Camboja, outro país de nascimento de um dos filhos adotados do casal.

"A idéia é que o centro da Etiópia tenha o mesmo sucesso que o do Camboja", afirmou a atriz.

A clínica de Addis Abeba será batizada Zahara, em homenagem à filha etíope do casal. "Esperamos que quando crescer, Zahara assuma suas responsabilidades e dê prosseguimento a missão desta clínica", explicou Brad Pitt.

No fim de junho, a fundação Jolie-Pitt doou um milhão de dólares à educação de crianças afetadas pela guerra no Iraque.

Brad Pitt e Angelina Jolie têm seis filhos, três deles adotados. A atriz é embaixadora de boa vontade para a Unicef, e seu marido participou de ações de reconstrução na Louisiana (sul dos EUA) após a passagem do furacão Katrina, em 2005.


da France Presse, em Los Angeles
Folha Online, 15/09/08

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Programa busca fomentar ecoturismo em unidades de conservação

Atualmente 3,5 milhões de pessoas visitam, todos os anos, as unidades de conservação ambiental brasileiras, que somam 64 em todo o país. No entanto, a maior parte dos visitantes vai a apenas duas unidades: os Parques Nacionais do Iguaçu e da Tijuca. Para ampliar o acesso, os Ministérios do Turismo e do Meio Ambiente e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade lançaram nos sábado (13) o programa Turismo nos Parques, no Rio de Janeiro.

No primeiro momento, seis unidades de conservação receberão cerca de R$ 28 milhões em investimentos dos dois ministérios. Os contemplados são os Parques Nacionais de Aparados da Serra (SC/RS), da Chapada dos Veadeiros (GO), dos Lençóis Maranhenses (MA), da Serra dos Órgãos (RJ), do Jaú (AM) e da Serra da Capivara (PI).

“É a oportunidade de a sociedade conhecer, entender melhor por que se conserva, entender melhor o trabalho de proteção das unidades de conservação e ter acesso às belezas maravilhosas que podem ser vistas nessas unidades”, disse o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello.

Ele não soube estimar em quanto a visitação nessas áreas pode aumentar, mas informou que, em todas, o Ministério do Turismo vai investir na infra-estrutura do entorno dos parques para possibilitar hospedagem e melhorias nas condições de acessibilidade. Para Mello, o aumento do número de turistas não vai prejudicar as unidades de conservação.

“O turismo que é praticado dentro das unidades de conservação é um turismo orientado, em que as pessoas visitam a unidade, entendem o processo de conservação. A partir dessa visitação, podem melhor desenvolver atividades no que diz respeito ao seu comportamento fora da unidade, porque na unidade você desenvolve uma atividade de turismo que é efetivamente sustentável e que respeita todos os parâmetros de qualidade ambiental”, defendeu.

Nos Estados Unidos, há cerca de 390 áreas conservadas, das quais 58 são consideradas parques nacionais. Lá, o número de visitantes é muito maior. “É um país que obviamente tem grandes áreas protegidas, mas eu diria que não tem as belezas naturais que nós temos e tem cerca de 172 milhões de visitantes/ano”, comparou o presidente do Instituto Chico Mendes, ao ressaltar que, dessa forma, o Brasil tem grande potencial devido à enorme diversidade ambiental.

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Em lançamento de programa, ministro pede que pessoas usufruam dos parques nacionais

Por Vítor Abdala, da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O governo federal lançou no sábado (13), em cerimônia na cidade de Petrópolis (RJ), o programa Turismo nos Parques. Estiveram no evento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc e o ministro interino do Turismo, Luiz Barreto.

O objetivo do programa é aumentar a visitação aos parques nacionais, unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Atualmente, 3,5 milhões de pessoas visitam as unidades de conservação ambiental todos os anos. As mais visitadas são os Parques Nacionais do Iguaçu e da Tijuca, que ficam, respectivamente, no Paraná e no Rio de Janeiro.

O ministro do Meio Ambiente lamentou o fato da visitação estar restrita a apenas dois parques nacionais, quando há 64 unidades dessas no país. “Cerca de 192 milhões de pessoas visitam os parques americanos por ano. Os nossos parques, 3,5 milhões, sendo que 90% dessas pessoas concentradas em dois parques, Iguaçu e Tijuca.”

Minc pediu que todos busquem informações sobre os parques nacionais no país e tentem visitá-los. “Os nossos parques e reservas, em geral, são menos defendidos, menos usufruidos e dão prejuízo. Eles têm que ser mais usufruidos, por mais cientistas, mais turistas e mais montanhistas, e gerar recursos”, afirmou.

O presidente Lula destacou que, no passado, a cultura em relação aos parques nacionais era a da proibição, em que as pessoas não tinham autorização para participar da maioria das atividades desenvolvidas na unidade.

“É melhor dizer para as pessoas como fazer o melhor uso possível e dar utilidade às coisas. Só tem sentido a gente permitir que a sociedade brasileira possa adentrar esses locais. As pessoas não sabem nem que os parques existem”, lamentou.

Na primeira fase do programa, serão destinados R$ 28 milhões para seis unidades de conservação: Parque Nacional de Aparados da Serra (SC/RS), da Chapada dos Veadeiros (GO), dos Lençóis Maranhenses (MA), da Serra dos Órgãos (RJ), do Jaú (AM) e da Serra da Capivara (PI).

“É a oportunidade de a sociedade conhecer, entender melhor por que se conserva, entender melhor o trabalho de proteção das unidades de conservação e ter acesso às belezas maravilhosas que podem ser vistas nessas unidades”, disse o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello.

Segundo ele, o Ministério do Turismo vai investir na infra-estrutura do entorno dos parques para possibilitar hospedagem e melhorias nas condições de acessibilidade.

Mello explicou que o turismo nos parques é uma atividade organizada, que não prejudica a preservação que se busca nas unidades. “O turismo que é praticado dentro das unidades de conservação é um turismo orientado, em que as pessoas visitam a unidade, entendem o processo de conservação.”


Por Morillo Carvalho, da Agência Brasil
Envolverde, 15/09/08
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ONU alerta para emergência de desenvolvimento

Os muito divulgados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – que pretendem entre outras coisas reduzir em 50% a fome e a pobreza até 2015 em relação aos níveis de 1990 – estão sendo seriamente afetados pelas crises alimentar, financeira e climática planetárias. “Não enfrentamos outra coisa além de uma emergência de desenvolvimento”, afirmou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon. Quando estamos na metade do caminho para a data fixada de 2015, “é claro que não estamos no caminho correto para alcançar as metas, especialmente na África”, disse.

“E novos desafios globais – queda da economia, altos preços dos combustíveis e a mudança climática – ameaçam reverter o progresso que conseguimos”, alertou Ban. A advertência chega às vésperas de uma reunião de líderes mundiais sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, prevista para 26 deste mês, previa à 63ª sessão da Assembléia Geral. Ao apresentar na quinta-feira seu estudo de 51 páginas sobre essas metas, Ban Ki-moon afirmou que os problemas climáticos podem colocar em risco os avanços obtidos na redução da pobreza.

Mas Alison Woodhead, da organização Oxfam International, tem outro ponto de vista sobre a crise. Ela afirma que o informe demonstra que foi a falta de ação dos governos que causou uma “emergência de pobreza”. A “crescente crise alimentar e a queda econômica são razões para que os líderes atuem, sem desculpas para o fracasso”, afirmou. A ONU espera que pelo menos 90 chefes de Estado e de governo participem do que é considerada uma “reunião de alto nível” sobre os Objetivos de do Milênio.

Woodhead afirmou que os líderes que irão à Nova York deveriam acordar um plano de ação para por fim à extrema pobreza nos próximos sete anos. “Sem uma forte liderança, os progressos sobre os Objetivos retrocederão, não avançarão, e este é um momento-chave”, afirmou. Essas metas incluem redução de 50% da pobreza extrema e da fome; educação primária universal; promover a igualdade de gênero; reduzir em dois terços a mortalidade infantil e em três quartos a materna; combater a propagação do HIV/Aids, da malaria e de outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental e criar uma aliança Norte-Sul pelo desenvolvimento.

Uma cúpula de 189 líderes mundiais realizada em setembro de 2000 se comprometeu a alcançar tudo isto até 2015. Mas, os resultados são muito decepcionantes, especialmente na África subsaariana. O estudo divulgado na quinta-feira diz que o recente avanço no Sul em desenvolvimento (incluindo o aumento das matriculas escolares, a produtividade agrícola e os progressos para a erradicação da malaria) “demonstra que um êxito rápido é possível quando políticas sãs são harmonizadas com uma crescente assistência internacional e apoio técnico”.

Porém, muitos países não estão bem encaminhados. Muitas das metas não serão alcançadas na África, se continuarem as atuais tendências. E inclusive em nações de renda média, grandes bolsões de pessoas que continuam vivendo na extrema pobreza”, acrescentou. Embora o número de pessoas que vivem na extrema pobreza tenha caído mais de 400 milhões, a maior parte desta redução se deu na Ásia oriental, particularmente na China. Mas a África subsaariana e as ex-repúblicas soviéticas experimentaram um aumento no número de pobres entre 1990 e 2005, segundo o estudo.

O diretor da Campanha do Milênio da ONU, Salil Shetty, reconheceu que as crises alimentar, financeira e climática mundiais pioraram a situação. “E grande parte da responsabilidade cabe aos poucos especuladores financeiros, emissores de contaminantes e consumidores de petróleo”, acrescentou. Shetty disse que faltando apenas sete anos para vencer o prazo, é chave que os países ricos se comprometam a alcançar estes compromissos. Consultado sobre um resultado concreto na próxima reunião de alto nível, Shetty disse à IPS: “Estamos na metade do caminho, e um renovado compromisso político no nível máximo seria importante em si mesmo. Mas, é bom que a sociedade civil pressione para um plano de ação com prazos, daqui até 2010”, afirmou.

Esta reunião também será muito importante para marcar as discussões para o encontro sobre Financiamento para o Desenvolvimento, que acontecerá em Doha em novembro, acrescentou. Consultado sobre quanto confiança tinha em que a maioria das nações em desenvolvimento alcançará as metas para 2015, Shetty disse que alguns países pobres no mundo, incluindo Bangladesh, Gana, Malawi, Moçambique, Ruanda, Tanzânia e Zâmbia estão no caminho de consegui-lo. Isso também se aplica a alguns países maiores, como Brasil, que se aproxima de atingir todas as metas, menos a referente ao saneamento.

“É claro que se os líderes nacionais no Sul em desenvolvimento falam seriamente de alcançar as metas, não há razão para que um país fique para trás”, afirmou Shetty. “Temos de aumentar as operações”, afirmou, e disse que os países ricos não cumprem muitos de seus compromissos, como demonstrou com dados, na semana passada, outro informe especial da ONU. Shetty disse que os volumes de ajuda estavam atrasando, particularmente os do Grupo dos Oito países mais poderosos (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Rússia).

“A qualidade de ajuda ainda é pobre como vimos (a conferência sobre ajuda internacional da semana retrasada) em Accra. E os países pobres têm um acordo muito injusto nas negociações comerciais de Doha”, acrescentou. Shetty também afirmou que os produtores de petróleo deveriam reduzir os preços do óleo, que têm um impacto direto no custo dos alimentos. “Os mais pobres do mundo são os mais afetados por estes preços exorbitantes, elevando o custo dos alimentos a níveis que não podem alcançar”, afirmou.

Por sua vez, a indústria financeira deve deixar de fazer especulações imprudentes, prática que repercute na economia mundial. Que poucos indivíduos, corporações e países obtenham grandes lucros à custa dos mais pobres não é apenas uma falta de ética, mas uma economia ruim também, segundo Shetty.


Por Thalif Deen, da IPS
Envolverde, 15/09/08
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Projeto Quintais ganha prêmio ambiental

O projeto Quintais Orgânicos de Frutas, resultado da parceria entre a Embrapa Clima Temperado, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) foi o vencedor do 16° Prêmio Expressão de Ecologia, na categoria Tecnologias Socioambientais, com o case “Quintais orgânicos de frutas: contribuição para a segurança alimentar em áreas rurais, indígenas e urbanas”.

O prêmio, que existe desde 1993, se consolidou como a maior premiação ambiental da Região Sul e conquistou um recorde histórico de 164 projetos participantes na seleção deste ano. “Ficamos orgulhosos com a premiação, que dará maior visibilidade ao trabalho, o qual contribui com a segurança alimentar e ambiental de comunidades carentes em áreas rurais e urbanas.

Afinal, esse é um trabalho voltado para agricultores familiares, comunidades quilombolas, indígenas e escolas do campo e urbanas, pois aborda questões culturais, étnicas, ambientais, alimentares, econômicas e medicinais”, destacou o coordenador do projeto, Fernando Costa Gomes.

Este projeto já havia sido reconhecido em 2007, quando recebeu a Certificação de Tecnologia Social, pela Fundação Banco do Brasil, realizada em parceria com a Petrobras, com apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e a KPMG Auditores Independentes.

Além da premiação, Fernando informou que o projeto Quintais Orgânicos renovou recentemente seu contrato com a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CGTEE), e passou a contar com o apoio do Grupo Eletrobras que também passou a financiar o projeto. “Agora temos como meta para 2008, a implantação de mais de 200 quintais, assim vamos chegar ao final do ano com aproximadamente 750 quintais implantados.

O projeto está em fase de plantio para o cumprimento das metas e, ao mesmo tempo, a equipe técnica também promove a produção das mudas nos viveiros da Estação Experimental da Cascata (EEC) em Pelotas, e na Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) em Candiota, visando o ano que vem”, explicou Fernando.

Ele destacou ainda que além do projeto superar suas metas todos os anos no Sul do Brasil, ele está se expandindo para o Uruguai, onde por meio da parceria com a Fundação Logros e com as universidades uruguaias e o Instituto Nacional de Investigación Agropecuária (INIA) já foram implantados mais de 30 quintais em escolas, através do projeto horta orgânica.

“No Brasil, estamos ampliando nossa atuação, pois fomos contatados por técnico da prefeitura do município de Tietê (SP) e pretendemos desenvolver uma experiência piloto naquele município com a implantação de três quintais em 2009”, acrescentou.


Por Redação Embrapa
Envolverde, 15/09/08
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Prazo para envio de propostas sobre edital referente a catadores de materiais recicláveis termina em 29 de setembro

Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela empresa contratada, há a apresentação do plano de capacitação, explicando a metodologia e o conteúdo programático

Capacitar catadores de materiais recicláveis em todo o país, promover pesquisas e fortalecer as instituições que trabalham com este público. Essas serão as atribuições da empresa que vencer processo de licitação - previsto no Edital nº 782/2008 - iniciado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). As empresas interessadas em participar têm até o próximo dia 29 de setembro para enviar suas propostas.

Publicado pelo Ministério e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na edição de 14 de agosto de 2008 do Diário Oficial da União, o edital determina que as propostas sejam encaminhadas para a Representação da Unesco no Brasil, em Brasília (DF). A meta principal é contribuir para o fortalecimento institucional da organização política e administrativa dos catadores, promovendo pesquisas sobre o trabalho desenvolvido por eles.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela empresa contratada, há a apresentação do plano de capacitação, explicando a metodologia e o conteúdo programático para discussão com a Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS (responsável técnica pelo contrato) e com o movimento dos catadores de materiais recicláveis.

A instituição selecionada também promoverá pesquisa para levantamento do custo da coleta seletiva realizada pelos catadores, em comparação aos custos da coleta feita por prefeituras, ou por empresas contratadas para essa finalidade. Pesquisará ainda os impactos sociais, econômicos e ambientais do trabalho dos catadores no âmbito da reciclagem brasileira e realizará seminários regionais de políticas públicas para inserção social e econômica dos catadores, além de encontros estaduais.

Cronograma do Edital nº 782/2008
Data final para apresentação das propostas: às 18h do dia 29 de setembro de 2008
Abertura das propostas: às 15h do dia 1º de outubro de 2008
Endereço da Representação da Unesco no Brasil: SAS Quadra 05, bloco H, sala 1106, 11º andar, Ed. CNPq/IBICT/UNESCO – CEP 70070-914 (Brasília/DF)


Notícias da Rede - Nº 49, 10/09/08

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US$ 1 milhão para projetos sustentáveis no Cerrado

Cada entidade poderá concorrer a projetos de até US$ 35 mil para iniciativas inéditas. Serão contemplados projetos no bioma Cerrado e nas áreas de transição para Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal

O Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-Ecos) destinará cerca de US$ 1 milhão para projetos de uso sustentável da biodiversidade e fortalecimento de comunidades tradicionais no Cerrado. Os recursos serão doados a organizações civis sem fins lucrativos, escolhidas por meio do edital divulgado esta semana pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). O prazo final para o envio das propostas é o dia 13 de outubro.

Cada entidade poderá concorrer a projetos de até US$ 35 mil para iniciativas inéditas. Serão contemplados projetos no bioma Cerrado e nas áreas de transição para Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal.

As organizações que já possuem experiência ou projetos com resultados e impactos positivos comprovados e que possam ampliar a escala de sua atuação poderão pleitear até US$ 50 mil. A escolha dos projetos se dará por meio de um comitê gestor nacional com representantes de órgãos governamentais, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e universidades.

O PPP-Ecos existe no Brasil há 14 anos e é executado por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Tem recursos do Fundo para o Meio Ambiente Mundial das Nações Unidas e apoio da Comissão Européia.

Em 2007, o PPP-Ecos entrou em uma nova fase de execução, na qual os recursos destinados aos projetos foram submetidos à aprovação do governo brasileiro e ao secretariado do Fundo para o Meio Ambiente Mundial.

Outras Informações
www.ispn.org.br/roteiro2008-2009.doc


Notícias da Rede - Nº 49, 10/09/08

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FIEP sugere mais recursos para estudo da sustentabilidade nas Universidades

Ampliar os recursos para os estudos de sustentabilidade nas universidades brasileiras é o principal objetivo do documento entregue nesta quarta-feira (10), pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) ao presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jorge Guimarães. O documento contém argumentos que comprovam a importância da educação para a sustentabilidade e as oportunidades, em termos de impacto e escala, de investimentos na educação em gestão com foco na sustentabilidade.

“A educação para a sustentabilidade torna-se elemento importante para a agenda das instituições de ensino superior, pois seu objetivo é formar cidadãos e cidadãs conscientes da questão socioambiental, e prepará-los para participar na tomada de decisões adequadas nas empresas e organizações públicas”, afirma o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures.

O documento foi formulado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas e por representantes de instituições de ensino superior (IES) de São Paulo e Paraná em conjunto com o Sistema Fiep. São apresentados 14 temas para a pesquisa em gestão de sustentabilidade: a) empreendedorismo e tecnologias sociais; b) eco-eficiência e produção mais limpa; c) gestão do relacionamento da empresa com seus diferentes públicos; d) políticas públicas e sustentabilidade; e) base da pirâmide; f) tecnologias limpas; g) governança corporativa; h) transformação organizacional; i) finanças sustentáveis; j) sustentabilidade como design; k) mudanças climáticas; e l) negócios, ética e sustentabilidade.

O documento começou a ser elaborado em agosto no Call for Action em São Paulo, encontro que deu continuidade ao Global Forum América Latina, movimento que discute o papel da educação e dos negócios com foco na sustentabilidade.


Envolverde, 12/09/08
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Educar para Crescer tem primeiro parceiro

Grupo norte-americano Laureate International comprou cota de patrocínio de R$ 2,3 milhões do projeto da Editora Abril

O projeto sem fins lucrativos Educar para Crescer, lançado pela Editora Abril em agosto passado, negociou sua primeira cota de patrocínio com a Laureate International, grupo norte-americano do setor de educação que controla, dentre outras, a Universidade Anhembi-Morumbi. O valor da cota é de R$ 2,3 milhões.

A iniciativa, que pretende mobilizar a sociedade em prol de ações concretas para a melhoria do sistema educacional brasileiro, envolve 30 títulos do grupo e seus respectivos sites, além de um portal, no ar desde agosto. A Abril fez um aporte inicial de R$ 5.170 milhões e disponibilizou para o mercado outras cotas de apoio no valor de R$ 2,3 milhões.

O Educar para Crescer está baseado em três eixos: o conteúdo editorial das revistas e sites do grupo, o conteúdo especial e o colaborativo (o público tem espaço para contar suas histórias pessoais e fazer cobranças). O projeto ainda contempla a publicação do ranking Melhores e Piores da Educação Brasileira, anuário que apresentará a classificação de escolas, municípios e estados.


Fernando Murad
Meio & Mensagem Online, 11/09/08

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Fórum de Cadastramento das Informações Culturais

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) e a Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC) promovem, nos dias 16, 17 e 18 de setembro, o I Fórum de Cadastramento das Informações Culturais. O evento é o primeiro de uma série de fóruns de discussão que estão previstos na portaria de instalação do Grupo de Trabalho de Estatísticas e Indicadores Culturais.

O Fórum reunirá todos os setores do MinC, instituições de pesquisa e estudiosos da área, que compartilharão suas experiências e perspectivas sobre o tema proposto para o evento.

O Grupo de Trabalho surge como instância política de articulação e harmonização de ações e os fóruns de debate, com espaço de reflexão e intercâmbio de experiências. Ambas as iniciativas visam subsidiar o desenvolvimento do Sistema Nacional de Informações Culturais, atribuição da Secretaria de Políticas Culturais.

Confira a programação
Mais informações: (61) 3316-2288, priscila.barros@minc.gov.br e wesley.silva@minc.gov.br, na Secretaria de Políticas Culturais; (21) 3289-4636 e politica.cultural@rb.gov.br, na Fundação Casa de Rui Barbosa.

(Fonte: FCRB/MinC e SPC/MinC)

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Banda larga no Brasil é uma das piores do mundo

A qualidade da internet banda larga (rápida) no Brasil está entre as piores no mundo e é insuficiente para atender as necessidades dos usuários que usam hoje os aplicativos da web. Segundo estudo com 42 países, a internet brasileira só é melhor que o serviço de quatro nações. Somente Chipre, México, Índia e China oferecem um serviço inferior ao brasileiro.

A internet rápida no Brasil não é considerada adequada hoje para ver vídeos em sites como YouTube, baixar pequenos arquivos e navegar pela rede, mostra a pesquisa feita para a Cisco pelas universidades de Oxford (Reino Unido) e Oviedo (Espanha). O estudo, publicado ontem no exterior, deve ser divulgado com mais detalhes sobre o Brasil na segunda-feira.

A pesquisa leva em conta a velocidade do acesso, os atrasos na rede e a perda de dados e, a partir desses dados, dá uma nota para o serviço de banda larga de cada país. "Nós estamos olhando para a qualidade, não para a penetração", afirmou, em nota, Fernando Gil de Bernabé, diretor da Cisco.

O estudo afirma, por exemplo, que a velocidade mínima adequada para baixar arquivos na internet é de 3,75 Mbps (megabits por segundo). No Brasil, pesquisa da própria Cisco, considera banda larga a internet com velocidade de 128 kbps (muito inferior ao desejado). O levantamento mais recente da empresa diz que existiam 10 milhões de conexões de alta velocidade no Brasil no final de junho, 48,3% mais que no mesmo período do ano passado.

De acordo com os pesquisadores, a internet em um período de três a cinco anos exigirá uma velocidade de download ainda maior, de pelo menos 11,25 Mbps, para que o usuário consiga ter boa qualidade ao assistir a vídeos de alta definição, por exemplo.

"As velocidades médias de download são adequadas [em 23 países] para navegar pela rede, trocar e-mails e para baixar e fazer "streaming" [transmissão direta pela internet] de vídeos básicos, mas estamos vendo cada vez mais aplicativos interativos, mais conteúdo gerado pelos usuários sendo colocado na rede e compartilhado, e uma quantidade crescente de serviços de vídeos de alta qualidade tornada disponível", afirmou Alastair Nicholson, pesquisador de Oxford.

Pela pesquisa, somente o Japão --que tem o melhor serviço no momento-- já tem uma internet com qualidade suficiente para atender as necessidades dos usuários daqui a cinco anos. Depois da internet japonesa, os melhores serviços são oferecidos por Suécia, Holanda e Estônia. Outro país báltico, a Lituânia, aparece na sétima colocação no levantamento.


Folha Online, 15/09/08

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Abertas as inscrições para entrega de propostas para o Centro Cultural BNB

No período de 01 a 30 de setembro de 2008 estão abertas as inscrições de propostas para as programações do CCBNB – Fortaleza (CE), CCBNB - Cariri e CCBNB - Sousa (PB), a serem realizadas durante o ano de 2009.

As propostas poderão ser apresentadas para as áreas de artes cênicas, artes visuais, literatura, música, manifestações artísticas da tradição cultural nordestina, atividades culturais infantis, para os Programas “Curso de Apreciação de Arte” e “Oficina de Formação Artística”.

Qualquer pessoa física ou jurídica pode apresentar propostas para as três unidades do CCBNB.

As inscrições das propostas serão feitas mediante entrega do formulário-proposta, específico para cada uma das áreas acima citadas, devidamente preenchido com letra legível ou digitado, assinado pelo proponente ou responsável legal pela proposta e acompanhado dos anexos solicitados. Material anexo com boa qualidade de visualização e/ou identificado corretamente é fundamental para a eventual seleção do proponente.

Para ter acesso a maiores informações sobre o edital de seleção de propostas para programação 2009 dos Centros Culturais Banco do Nordeste, clique no link abaixo:
Seleção de Propostas para Programação de 2009 Centro Cultural Banco do Nordeste – Fortaleza, Cariri e Sousa (PB).

Para fazer o download dos formulários de inscrição, clique nos links abaixo, de acordo com a área ou atividade específica:
Artes Cênicas
Artes Visuais
Atividades Culturais Infantis
Curso de Apreciação de Arte
Literatura
Literatura - Coleção Textos Nômades
Música
Oficina de Formação Artística
Manifestações Artísticas da Tradição Cultural Nordestina

Para fazer o download das plantas-baixas dos espaços dos salões de exposição, clique abaixo:
Planta baixa área de exposição Térreo CCBNB-Fortaleza
Planta baixa área de exposição 2° pavimento CCBNB-Fortaleza
Planta baixa área de exposição 4° pavimento CCBNB-Cariri
Planta baixa área de exposição 5° pavimento CCBNB-Cariri
Planta baixa área de exposição Térreo CCBNB-Sousa
Planta baixa área de exposição Corredor Galeria CCBNB-Sousa

Para Informações sobre Palco, Luz e Som, clique abaixo:
Informações Palco, Luz e Som

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Mapa da gestão cultural

Com atuação decisiva para o sucesso de projetos culturais, a gestão exige cada vez mais a profissionalização de proponentes, soluções criativas para captação de recursos e idéias inovadoras que driblem os entraves à produção cultural no Brasil, tanto nas esferas públicas quanto nas privadas. Mas não é sempre que essas três condições, altamente desejadas, se juntam e se consolidam na gestão de projetos. Ainda dando os primeiros passos no mundo e, principalmente, no Brasil, a formação de gestores geralmente ocorre por meio da prática, com exemplos que se valem mais dos erros e tropeços na busca por futuros acertos e caminhos do que de fórmulas e conhecimentos já testados e catalogados. Sem muitas referências ou escolas especializadas no tema, o País sofre com a carência de capacitação.

Esse quadro de formação baseado eminentemente no senso comum da gestão cultural brasileira começou a mudar no início dos anos 80. Com as transformações sociais do setor, decorridas principalmente da promulgação das leis de incentivo (Lei Sarney e Lei Rouanet), o reconhecimento do gestor começou a mudar. E não foi apenas a classe artística que voltou seu olhar para o papel decisivo desse novo profissional. Mesmo as empresas, interessadas na possibilidade de financiamento cultural por renúncia fiscal, passaram a demandar profissionais que pudessem elaborar ou selecionar projetos culturais mais bem estruturados, com planejamento e competências que eram comuns nas demais áreas de administração.

Um novo mercado surgia e a cultura passou a ser utilizada como moeda de valor simbólico para as empresas, que podiam se valer do marketing cultural para melhorar sua reputação junto à sociedade. Esse novo cenário exigia, cada vez mais, novas relações de trabalho e a profissionalização imediata daqueles que seriam responsáveis por executar e gerir projetos. A demanda latente por capacitação propiciou um boom de cursos que instrumentalizavam o “operador” da cultura para lidar com a burocracia das leis de incentivo ou para atuar nos bastidores de diversas outras áreas ligadas ao setor cultural.

Entretanto, o conhecimento ainda está concentrado nos eixos principais do País. Doutora em Cultura e Informação pela Universidade de São Paulo – USP, a professora Liliana Sousa e Silva acredita que a tendência da profissionalização, comum tanto nas esferas públicas quanto privadas, tende a crescer em um ritmo maior do que o da proliferação dos cursos e iniciativas de formação na área. “Para responder a essa crescente demanda, faz-se necessário ampliar ainda mais a oferta de cursos e oficinas para a capacitação de agentes e gestores culturais, em diversos níveis de formação. O intuito seria fortalecer a atuação desse profissional e incrementar suas atividades, qualificando-os para elaborar, planejar, gerir e captar recursos que viabilizem projetos e programas em nível local, regional, nacional ou mesmo internacional. No entanto, a área de formação de gestores de cultura é de criação recente e o número de cursos ainda é pequeno e concentrado em algumas regiões”, afirma.

As dificuldades na gestão se acentuam uma vez que não há modelos preestabelecidos nem fórmulas mágicas. “O gestor deve construir políticas a partir de diagnósticos do cenário cultural em questão, identificando demandas, potencialidades, desejos e fragilidades locais, assumindo, desta forma, um papel de mediador que opera numa perspectiva generalista entre os diversos atores, corpos disciplinares e especialidades postos em jogo nas distintas fases dos processos culturais”, salienta Liliana.

Gestão de sucesso
Caso exemplar desse tipo de atuação é o Grupo Ponto de Partida, de Barbacena, Minas Gerais. Criado há 28 anos, o Ponto de Partida construiu uma sólida estrutura e organização, formou e cativou público e mobilizou a comunidade de seu entorno, firmando parcerias duradouras com diferentes esferas. Parte dessa atuação bem-sucedida pode ser atribuída à forma inovadora de sua gestão e à maneira criativa com que enfrentou os desafios.

Com um amplo repertório teatral, o grupo tornou-se uma companhia itinerante e independente, formada por 20 profissionais em exercício permanente e por 26 espetáculos montados. Mas as passagens pela África, Europa e quase toda a América do Sul, permitiram ao Grupo aglutinar profissionais das mais diversas áreas e centenas de jovens em busca de formação, em sua Universidade de Música Popular. Em seu escopo também há espaço para a atuação social.

Para a diretora do Grupo, Regina Bertola, que acabou de retornar da Alemanha, onde apresentaram o espetáculo Travessia em Görlitz, parte do reconhecimento obtido ao longo dos anos é atribuído a algumas decisões e ao processo de gestão do Ponto de Partida. “Fizemos opções que determinaram nosso caminho. Entre elas, não nos mudamos de Barbacena e seguimos na contramão da produção cultural brasileira, que há muito já havia definido seu endereço e suas vitrines. Mas isso não significa que aceitaríamos os limites da província e, sim, que seríamos viajantes e hospedeiros. Essa postura exigiu originalidade, trabalho e competência, e norteou nossas diretrizes de trabalhar com pesquisa, principalmente da cultura brasileira”, explica.

Idéias originais como a criação da própria Universidade, do CAPP – Clube de Amigos do Ponto de Partida, que reúne colaboradores que fazem doações em prol da manutenção da organização, e do Banco Cultural, um banco em que é depositado parte do cachê dos artistas para manter a sustentabilidade do Grupo, são exemplos práticos de inovação na captação de recursos e méritos atribuídos à gestão eficiente do Projeto. Essas iniciativas fizeram do Ponto de Partida um exemplo de gestão cultural, que utiliza meios inovadores e criativos para manter-se em ascensão. Atualmente, o Grupo estimula a criação de novos grupos pelo Estado, promove intercâmbios com vários movimentos e repassa os processos, métodos e tecnologias que incorporou em sua jornada.


Boletim da Democratização Cultural - Edição 40, 11/09/08

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Oprah Winfrey é a celebridade que mais faz doações, diz entidade

Ela é uma das celebridades mais bem pagas da TV americana e uma das mulheres mais poderosas do mundo, mas a apresentadora Oprah Winfrey, cujo talk-show é transmitido no Brasil pelo canal pago GNT, é também uma grande doadora e lidera uma lista das 30 celebridades mais generosas pelo segundo ano consecutivo.

A apresentadora Oprah Winfrey, que é a celebridade que mais faz doações, segundo lista de entidade americana

Feita pelo grupo The Giving Back Fund, que incentiva a filantropia, a lista coloca Oprah e suas duas fundações em primeiro lugar por gastar US$ 50,2 milhões em 2007 em educação, assistência médica e advocacia para mulheres e crianças no mundo todo.

A escola para meninas de Winfrey na África do Sul esteve nas manchetes no ano passado depois de acusações de uma funcionária ser acusada de abuso.

A segunda posição é ocupada por Herb Alpert, trompetista e co-fundador da gravadora A&M, que gastou US$ 13 milhões em educação.

A atriz e cantora Barbra Streisand está em terceiro lugar pela doação de US$ 11 milhões em 2007, por meio da The Streisand Foundation, que colabora com o meio ambiente, direitos civis e das mulheres, pesquisas sobre Aids e advocacia.

Em quarto lugar, está Paul Newman que deu US$ 10 milhões em bolsas na universidade Kenyon College, em Ohio, enquanto Mel Gibson levou o quinto lugar, por doar US$ 9,9 milhões para uma igreja em Malibu, Califórnia.


da Reuters, em Los Angeles
Folha Online, 12/09/08

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