sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Braskem dará R$ 3 milhões para o Carnaval do Rio

Diógenes Campanha, da coluna Mônica Bergamo
Publicado pela Folha Online em 24/01/08


A empresa petroquímica Braskem anunciou hoje um patrocínio de R$ 3 milhões ao Carnaval do Rio de Janeiro. O dinheiro será repassado à Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), que organiza os desfiles da Marquês de Sapucaí.

A cifra não sairá integralmente dos cofres da Braskem, que articulou o apoio de seis de seus clientes do setor de plásticos: as empresas Altacopo, Altaplast, Piramidal, Sasil, Tigre e Zaraplast. O "slogan" do pool é que "Carnaval sem plástico não existe".

O patrocínio da Braskem atende ao apelo do presidente Lula, que, em dezembro, pediu que a empresa, juntamente com a Petrobras e a Unipar, investissem R$ 12 milhões no Carnaval do Rio.
A Petrobras já anunciou que dará R$ 6 milhões. A Unipar também deve atender o pedido presidencial, mas, nos bastidores, o que se questiona é a eventual vinculação do nome da empresa aos recentes acontecimentos ligando a Mangueira, uma das escolas mais tradicionais da folia carioca, ao tráfico de drogas.

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Presidente da CPI das ONGs prepara análise preliminar para depois do Carnaval

Renata Giraldi e Lísia Gusmão
Publicado pela Folha Online em 24/01/08


O presidente da CPI das ONGs, senador Raimundo Colombo (DEM-SC), prepara para depois do Carnaval uma análise preliminar apontando indícios de fraudes com suspeitas de envolvimento de empresários e até políticos. Na próxima semana, o democrata pretende vir a Brasília para analisar os dados lá levantados pelos técnicos, reunir os documentos e conversar com os especialistas para tratar em detalhes sobre as informações obtidas.

"São muitos os dados, há informações relevantes e detalhadas. É necessário analisar tudo isso com cuidado e critério, por isso vou a Brasília", disse o senador à Folha Online por telefone.

De acordo com assessores, há uma série de documentos já levantados pelos técnicos que indicam irregularidades em mais de dez convênios. O "Painel" da Folha (íntegra exclusiva para assinantes do UOL e do jornal) informou no começo da semana que alguns desses convênios eram relacionados à Funasa e ao Ministério de Desenvolvimento Agrário.

A partir de uma análise preliminar, Colombo espera obter apoio interno na CPI para aprofundar as investigações, inclusive com autorização para quebra de sigilos ---bancário, telefônico e fiscal, se necessário.

Depois das controvérsias entre oposição e governistas, a CPI das ONGs foi criada no final de 2007. A proposta para a criação da comissão foi do vice-líder do DEM, senador Heráclito Fortes (PI).

Apesar da polêmica em torno da instalação da CPI, a oposição conseguiu indicar Colombo para a presidência, enquanto o governo colocou o senador Inácio Arruda (PC do B-CE) para ser o relator.

Na semana passada, Heráclito disse que os trabalhos na CPI teriam um novo fôlego a partir de fevereiro porque havia indícios de desvio de recursos públicos e existência de entidades de fachada.

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Editora Melhoramentos fecha parceria com o WWF-Brasil

Publicado pelo Pauta Social em 24/01/08

E comemora seis anos do projeto Cidadania ao Pé da Letra

A Editora Melhoramentos, detentora da linha Michaelis de dicionários, investe em mais uma edição do projeto Cidadania ao Pé da Letra. O trabalho realizado junto às instituições e organizações brasileiras está na 6ª edição e destina parte das vendas do Michaelis Dicionário Escolar Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola, para o parceiro escolhido. Desta forma, a Editora contribui com os trabalhos desenvolvidos por essas entidades e incentiva os pais e educadores a adotarem dicionários Michaelis, que despertem nas crianças a importância de ajudar os outros.

"O Cidadania ao Pé da Letra tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de ajudar as instituições que fazem um trabalho sério no Brasil. A primeira parceria do projeto foi com o Instituto Ayrton Senna. Depois, trabalhamos com o GRAACC - Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer durantes dois anos seguidos. Em 2006, escolhemos os Doutores da Alegria e estamos muito felizes agora com o trabalho junto o WWF-Brasil ", explica Breno Lerner - diretor-geral da Editora Melhoramentos.

A cada compra do Dicionário Escolar Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola, parte do valor da venda irá para o WWF-Brasil e contribuirá com projetos de conservação da natureza e desenvolvimento sustentável desenvolvidos pela organização. O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, reconhecida pelo governo como instituição de utilidade pública. Criado em 1996 e sediado em Brasília, o WWF-Brasil atua em todo o país com a missão de contribuir para que a sociedade brasileira conserve a natureza, harmonizando a atividade humana com a conservação da biodiversidade e com o uso racional dos recursos naturais, para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.

"A parceria entre WWF-Brasil e Editora Melhoramentos leva a mensagem de conscientização ambiental para os usuários dos dicionários Michaelis e contribui, com a destinação de recursos, para o trabalho de conservação da natureza realizado pelo WWF-Brasil", afirma a Superintendente de Marketing e Relações Corporativas do WWF-Brasil, Monica Rennó.

O WWF-Brasil também é membro da maior rede ambientalista mundial: a Rede WWF. Criada em 1961, a rede é formada por organizações similares e autônomas de 40 países e conta com o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários. Ela atua nos cinco continentes, em mais de 100 países. O secretariado-internacional da Rede WWF está sediado na Suíça.

Desenvolvido para todos os brasileiros que estudam a língua espanhola, o Michaelis Dicionário Escolar - Espanhol tem mais de 50.000 traduções e 30.000 expressões e exemplos em mais de 28.000 verbetes, e, confirmando o diferencial da linha Michaelis, um apêndice com: conjugação de verbos em espanhol, lista de verbos irregulares em espanhol e em português, ditados e provérbios mais usados em espanhol com os equivalentes em português etc. A obra é acompanhada de um CD-ROM com todo o conteúdo do dicionário Michaelis Escolar e da gramática prática.

O Michaelis Dicionário Escolar - Inglês tem mais de 75.000 traduções em mais de 25.000 verbetes, abrangendo tanto o inglês americano quanto o britânico. Traz um extenso apêndice com: lista de verbos irregulares em inglês e em português; conjugação dos verbos auxiliares e regulares em português; tabela de animais com gênero, coletivo e voz; tabela de conversão de temperaturas etc. Além disso, a obra é acompanhada de um CD-ROM com todo o conteúdo do Michaelis Escolar, da gramática prática e o áudio da pronúncia da palavra em inglês.

O Michaelis Dicionário Escolar - Língua Portuguesa é um verdadeiro manual de redação: além de conter mais de 50.000 definições claras e precisas em mais de 23.000 verbetes, traz a etimologia de cada vocábulo, detalhando sua origem e formação. Inclui os termos técnicos mais utilizados hoje em dia, vocábulos estrangeiros com indicação de pronúncia, regionalismos, plurais, femininos, aumentativos e diminutivos irregulares, diversos superlativos e conjugação dos verbos irregulares no final dos verbetes. Outro diferencial é o apêndice, que funciona como uma minigramática, essencial para consultas rápidas sobre dificuldades comuns como acentuação, crase, uso do hífen, adjetivos pátrios, pronomes de tratamento etc. Tudo isso em um dicionário que traz dois brindes especiais: um CD-ROM com todo o conteúdo do dicionário Michaelis Escolar mais a gramática prática e um encarte com exercícios para estimular e ensinar o aluno a consultar e usar o dicionário de forma rápida e eficiente, e a tirar o máximo proveito das informações presentes nos verbetes.

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VAI lança novo edital para o ano de 2008

Publicado no site do Programa de Democratização Cultural do Instituto Votorantim em 24/01/08

Está disponível para consulta o edital para a próxima edição do Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI, para desenvolvimento de projetos durante o ano de 2008

O VAI foi criado pela lei 13.540 e regulamentado pelo decreto 43.823/2003. A iniciativa tem o objetivo de apoiar financeiramente atividades artístico-culturais de jovens de baixa renda de regiões da cidade de São Paulo desprovidas de recursos ou equipamentos culturais.

O Programa teve sua origem a partir das discussões da Comissão da Juventude da Câmara Municipal, em que se destacou a importância da cultura na formação da identidade do jovem, constatando-se que estes desenvolviam muitas ações culturais, sem qualquer apoio financeiro. (A Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de São Paulo trabalha com a faixa etária de 16 a 29 anos. Para efeitos contratuais, o VAI prioriza a faixa de 18 a 29 anos). Outro aspecto importante para a criação do VAI foi a constatação de uma lacuna nos mecanismos de financiamento à cultura, em que o segmento da juventude não era contemplado.

A primeira edição, realizada em 2004, contabilizou 645 projetos inscritos, sendo 65 contemplados. Em 2005 foram selecionadas 71 propostas, de 450 inscritas. Em 2006 foram 758 inscrições e 62 grupos. 2007 foi um ano de crescimento, com 777 inscritos e 102 selecionados.

O valor destinado a cada projeto selecionado em 2008 será de até R$ 18.600,00, que deverão ser distribuídos de modo a contemplar todas as despesas dos projetos.

Os projetos são selecionados pela Comissão de Avaliação e Propostas, composta por representantes do governo e da sociedade civil, indicados pelo Conselho Municipal de Cultura. A Comissão analisa os projetos, atentando à atividade proposta, idade e perfil dos proponentes e o local de realização, priorizando as ações coletivas e de grupos não profissionais.

O período de inscrições vai até 08 de fevereiro. Os projetos poderão ser entregues na sede da Secretaria de Cultura e em mais 9 pontos na cidade.

Secretaria Municipal de Cultura - Programa VAI Fone 3334 0001 - ramal 1956/1943

Fonte: http://centrovivo.org/

Arquivos para download:
Edital 2008 com anexos
Lei - VAI
Decreto - VAI
Síntese de Projetos Subsidiados

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Nike e Adidas diversificam estratégia para desbancar Mizuno

Eliane Sobral
Publicado pelo
Valor Online em 25/01/08

João Augusto Simone, presidente da Lotto no Brasil: "É preciso chegar com força para não ser apenas mais uma marca"
Davilym Dourado/Valor

Promover a própria corrida já não é suficiente para a Nike. Estampar a marca em 10 corridas de rua ao longo do ano, é pouco para a Adidas. As duas marcas aceleram o passo para conquistar os adeptos das corridas de rua - um contingente de 4,5 milhões de praticantes que compram pelo menos dois pares de tênis por ano - e desbancar a líder do segmento, a japonesa Mizuno.

Desde 2005 a Nike promove sua própria corrida em São Paulo. No primeiro e no segundo ano contou com 20 mil participantes. No ano passado esse número subiu para 25 mil. Foi então que a empresa resolveu oferecer treinamento para quem pratica o esporte. Contratou uma assessoria de marketing e colocou uma equipe de 6 treinadores profissionais em dois pontos estratégicos de São Paulo - o Parque do Ibirapuera e a USP -, onde um batalhão de corredores costuma treinar todos os dias.

O programa, que começou em setembro, já conta com 500 participantes. A meta agora, diz Scott Munson, diretor de marketing da Nike, é levar o programa para o Rio de Janeiro.

O suporte oferecido pela empresa inclui um cardápio com frutas e água nos locais dos treinos e também uma perua com os produtos da marca. Ninguém é obrigado a usar os produtos da Nike mas, quem quiser, pode recorrer a essa espécie de show-room ambulante. "A gente pode usar o tênis para treinar e depois devolve na própria perua", afirma Francisco Carlos Bispo, superintendente de controladoria do Banco Intercap que participa do programa da Nike e corre há dez anos.

Um dos tênis disponíveis para o "test drive" tem chip que armazena dados com o desempenho do atleta. "As informações vão para o nosso site para que cada um acompanhe seu desempenho", diz Munson. Sua meta é vender 45% mais neste ano, apenas no segmento de material para corrida.

Se a Nike tem uma perua, a Adidas tem um caminhão, o "running truck", que estaciona em todas as provas patrocinadas pela marca. Dependendo da prova, o consumidor também pode fazer o seu "test drive". "Esse mercado é especialmente interessante no Brasil porque o consumidor usa tênis e a camiseta de corrida também em seu dia-a-dia", afirma Luciano Kleiman, diretor de marketing da Adidas. Segundo ele, a Adidas vai lançar ainda neste ano uma prova voltada exclusivamente para o público infantil.

As duas multinacionais não revelam quanto investem no marketing de suas marcas mas não escondem que o principal objetivo é alcançar a líder no segmento, a Mizuno. "Não fazemos nada muito mirabolante, não. Nossa estratégia é colocar os melhores produtos no mercado e nos mantermos como referencia tecnológica", afirma Gumercindo Neto, diretor de artigos esportivos da Alpargatas, que licencia a Mizuno no Brasil. Segundo ele, o foco da Mizuno está nos atletas profissionais que fazem promoção da marca.

Hoje o mercado de corridas movimenta R$ 3 bilhões só em material esportivo. E, com crescimento médio anual na casa dos 40%, está atraindo novos concorrentes. A Etonic, marca norte-americana comprada pela italiana Lotto, prepara seu desembarque no Brasil.

Segundo João Augusto Simone, diretor de operações da Lotto no Brasil, a marca só virá em 2009 porque passa por uma reestruturação. "O mercado ainda está em desenvolvimento mas é altamente sofisticado. E é preciso chegar com força para não ser apenas mais uma marca", afirma Simone.

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Antarctica, Coca-Cola e Vivo patrocinam blocos de rua no Rio

Ana Paula Grabois
Publicado pelo
Valor Online em 25/01/08

Moura, do Monobloco: verbas ajudam a organizar estrutura de som e segurança
Foto Silvia Costanti/Valor

Criados de forma amadora por amigos, os blocos do carnaval de rua proliferam pela zona Sul e centro do Rio, reúnem milhares de pessoas e já viraram negócio que atrai marcas de grande porte como Antarctica, Coca-Cola e Vivo.

Neste ano, diversas das 76 agremiações que animam as ruas cariocas nos quatro dias da festa de Momo serão alvo de ações promocionais de empresas, seja por meio de patrocínio ou de apoio. A Antarctica, marca da AmBev que é líder de mercado na cidade, vai patrocinar nada menos que 23 blocos no carnaval de 2008.

A seleção inclui 12 blocos da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul (Sebastiana) e outros 11 de diferentes estilos, desde o tradicional Bola Preta, que completa 90 anos, ao bloco Cordão do Boitatá, formado por jovens músicos que resgatam marchinhas carnavalescas. "O bloco de rua é mais democrático e a idéia é da marca ficar perto de todos os nossos consumidores, da classe A à classe D", disse o gerente de eventos da Antarctica, Felipe Ambra, que preferiu não informar os valores investidos.

Como contrapartida do patrocínio, a marca de cerveja será exposta nos carros de som dos 23 blocos e nas camisetas dos integrantes de alguns grupos. A Antarctica também vai distribuir brindes aos foliões e caixas de isopor, camisetas e bonés aos vendedores ambulantes de cerveja, além de facilitar a reposição da bebida.

Não é a primeira vez que a AmBev aposta no carnaval de rua do Rio. Nos dois anos anteriores, a companhia patrocinou os blocos de rua com a marca Skol. "O carnaval sofreu uma transformação nos últimos dez anos. Antes, o carioca saía da cidade. Hoje, ele fica e tem bloco a qualquer hora. Como os blocos cresceram, o patrocínio é importante para organizar a estrutura de som, a segurança", diz Mário Moura, um dos fundadores do Monobloco, bloco da nova geração criado em 2001 e que atrai uma multidão no desfile aberto na praia de Copacabana. O Monobloco ganhou neste ano dois patrocínios de peso. Além da Antarctica, fechou com a operadora de telefonia Vivo um contrato que inclui os ensaios de pré-carnaval. O grupo ainda recebeu apoio da rede de vestuário Sandpiper para a confecção das camisetas que serão usadas nesta edição do carnaval.

A rede de bares Belmonte patrocina outros dois grandes blocos, o Simpatia é Quase Amor, que sai em Ipanema, e o Suvaco do Cristo, que desfila no bairro do Jardim Botânico. Antônio Ferreira, dono da rede de sete bares, justifica que os foliões e os integrantes dos dois blocos também freqüentam seus bares. "Fazemos a política da boa vizinhança", afirmou. A marca da rede vai aparecer nas camisetas e nos carros de som dos dois blocos.

A Coca-Cola, através da fabricante Rio de Janeiro Refrescos, apóia mais três blocos fundados por estudantes universitários com a distribuição da bebida Aquarius. O objetivo, segundo a empresa, é reforçar a imagem da marca entre o público jovem.

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Votorantim - Material de Apoio à Elaboração de Projetos de Democratização Cultural

Publicado no site do Programa de Democratização Cultural do Instituto Votorantim


Como parte de suas ações para a ampliação do acesso a bens e produtos culturais, o Grupo Votorantim, por meio de seu Programa de Democratização Cultural, produziu o Material de Apoio à Elaboração de Projetos de Democratização Cultural, composto por um manual e um vídeo.

A iniciativa visa contribuir para a reversão dos baixos índices de práticas culturais entre a população brasileira e auxiliar indivíduos, grupos e instituições interessadas em elaborar projetos culturais em todo o País.

O conteúdo abrange questões conceituais e práticas, com o objetivo de guiar e fomentar a criação de projetos consistentes e sustentáveis, voltados à democratização do acesso à cultura.

Clique aqui para baixar o Manual de Apoio à Elaboração de Projetos de Democratização Cultural


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