domingo, 1 de julho de 2007

Conferência Internacional “Inovação para o Terceiro Setor: Sustentabilidade e Impacto Social”

Publicado pelo site do William Davidson Institute

A Conferência Internacional “Inovação para o Terceiro Setor: Sustentabilidade e Impacto Social”, a ser realizada pela William Davidson Institute (WDI) e o Instituto GESC, tem como objetivo fortalecer o perfil dos líderes de empreendimentos sociais, principalmente na América Latina, compartilhando as melhores práticas e estudos de casos em inovação social como Modelos de Negócios para Geração de Recursos; Ferramentas de Gestão; Empoderamento e Oportunidade Econômicas através da Tecnologia da Informação; e inovações em Parcerias. O compartilhamento destas experiências poderá ser de grande ajuda para que organizações sociais possam alcançar seus objetivos através de estratégias inovadoras e buscar eficiência e sustentabilidade como pilares para atingir seu impacto social.

As principais estratégias da conferência são:

. Avançar no escopo de trabalho criativo dos líderes do terceiro setor em todo o planeta;
. Compartilhar as melhores práticas e casos aplicados de innovação social como modelos de negócio em Geração de Recursos; Ferramentas de Gestão; Empoderamento e Oportunidade Econômicas através da Tecnologia da Informação; e inovações em Parcerias
. Analisar os obstáculos atuais e as oportunidades para o fortalecimento das estratégias de sustentabilidade das ONGs na América Latina.
. Criar oportunidade de network entre lideres sociais, o setor privado e governo.

A Conferência Internacional vai contar com plenárias de apresentações de conceitos, ferramentas e estudos de caso, sessões para compartilhar experiências aplicáveis e aprendizados. As sessões serão lideradas por professores da Universidade de Michigan e de Universidades da América Latina, gestores de organizações sociais, gestores de empresas que realizam investimento social privado através de alianças inter-setoriais, gestores públicos de áreas com interesse nos temas, profissionais de mídia, pesquisadores e estudantes.

Nos três dias de conferencia serão apresentadas palestras sobre estratégias e conceitos, discussões em grupos para trocas de aprendizados e sessões de assistência técnica em 3 tópicos de relevância que serão selecionados baseados nas indicações de preferência das ONG’s no processo de inscrição para a conferência.

A conferencia também oferecerá a oportunidade para as ONG’s exporem, no primeiro dia de conferencia, os produtos ou serviços oferecidos que gerem recursos para as organizações sócias.

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Especialistas lançam Rede pelo Cerrado na Câmara

Publicado pela Agência Câmara em 29/06/07

Fotografia de Marcio Martins

O decano de pós-graduação e pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) Márcio Pimentel alertou para a velocidade da transformação do Cerrado nos últimos 20 anos e para o perigo de desaparecimento do ecossistema, se prevalecer a atual taxa de desmatamento de 1,5% ao ano. O professor pediu rapidez no início dos trabalhos Rede de Pesquisa em Ciência e Tecnologia para Conservação e o Uso Sustentável do Cerrado, que foi lançada nesta quinta-feira (28) em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da qual participou.

Pimentel lembrou que apenas 6% do Cerrado está em área protegida pelo Poder Público e argumentou que os gestores precisam embasar suas políticas no conhecimento produzido pela rede. Na avaliação do deputado Jorginho Maluly (DEM-SP), que presidiu a reunião, o sistema será fundamental para integrar os procedimentos, os projetos e os financiamentos para a pesquisa relativa ao meio ambiente.

Interação
Na audiência, a professora de Ecologia da UnB Mercedes Bustamante destacou o papel do Cerrado na interação entre os ecossistemas do País. Ela lembrou que o Cerrado ocupa 21% da área total do Brasil e está presente em 11 estados. Em razão dessa importância, o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), que sugeriu a reunião, disse que a sociedade precisa se mobilizar em defesa do Cerrado.

Rollemberg explicou que a rede tem como objetivo integrar os ministérios de Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente, as universidades federais e estaduais, e centros de pesquisa, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); "assim como aprofundar os conhecimentos sobre o bioma Cerrado para que possa utilizá-lo de forma inteligente, produtiva e sustentável".

Características do Cerrado
Atualmente restam menos de 17% da área nativa do Cerrado, que contava com aproximadamente 2 milhões de quilômetros quadrados de área original. O bioma apresenta a maior diversidade biológica entre as savanas mundiais e vem sofrendo, nas últimas décadas, intenso processo de transformação da cobertura vegetal.

A pesquisadora da Embrapa Ludmila Aguiar afirmou que, apesar de sua importância, o Cerrado é o ecossistema brasileiro menos conhecido. Segundo estimativas, existem no Cerrado 11 mil espécies de plantas, muitas delas exclusivas desse bioma.

Ela informou que o grande desafio da Embrapa nos últimos 30 anos é garantir um aumento da produção agrícola sem aumentar a área desmatada. Outro ponto citado pela pesquisadora é a necessidade da conscientização dos produtores da importância de se manter áreas de Cerrado em suas propriedades.

A professora da UnB Mercedes Bustamante lembrou que as áreas nativas remanescentes abrigam populações com baixo índice de desenvolvimento humano. Ela defende a adoção de mecanismos de valorização do Cerrado ainda virgem e a cobrança por serviços ambientais. Mercedes diz que é possível utilizar os produtos da biodiversidade e criar um sistema de pagamentos de serviços ambientais. "Essas áreas nativas remanescentes de vegetação são as que nos garantem a água que abastece as nossas cidades, que garantem a nossa qualidade do ar, a regulação climática ao longo do bioma. Então por que não colocar um valor para os serviços ambientais que essas áreas nativas prestam? A professora acrescenta que esses recursos devem ser utilizados para o desenvolvimento das populações locais.

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Gastos com publicidade online vão atingir US$ 35 bi em 2012

Publicado pelo Computerworld em 25/06/07

Levantamento da JupiterResearch aponta que os gastos com publicidade online vão mais do que dobrar até 2012, saltando de 19,9 bilhões de dólares em 2007 para 35,4 bilhões de dólares. De acordo com o instituto, o segmento de pesquisas e anúncios em websites representarão a maior fatia dos recursos.

Os maiores motivadores para esse crescimento significativo com publicidade na internet estão relacionados com a explosão do inventário de anúncios, além do aumento em volume de acordos de pagamento por clique e tecnologias mais eficientes para definição de público alvo.

“A forte alta de sites sociais foi responsável pela melhora considerável no inventário disponível para anunciantes no mundo da internet”, aponta Emily Riley, analista da JupiterResearch, em comunicado para a imprensa.

Atualmente, continua a especialista, o inventário de portais sociais está baseado em sua maior parte em redes de anúncios e na publicidade ‘contextual’. O amadurecendo do setor, no entanto, vai levar a novas táticas como a definição de públicos-alvos por comportamento, o que vai significar um modelo melhor de monetarização sobre o inventário.

A JupiterResearch acredita que imagens estáticas e publicidade em texto serão dois dos formatos mais populares de anúncios 2007, representando dois terços da toda a receita online.

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Companhias criam software para monitorar metas de responsabilidade social

Taís Fuoco
Publicado pelo
Computerworld em 26/06/07

A InfoQuality desenvolveu, a partir de um projeto idealizado entre a BDO Trevisan e a Itautec, um software que permite às companhias monitorar os resultados de suas ações de responsabilidade social.

O software trabalha com o conceito de balance scorecard, onde as companhias colocam as métricas e alimentam o sistema, que passa a monitorar os resultados. Como explicou Mauro de Almeida Ambrósio, sócio da BDO Trevisan, "é um sistema de gestão que trata a sustentabilidade como uma das estratégias de negócios".

Segundo ele, a BDO Trevisan "já trabalha com iniciativas de responsabilidade social há uns sete anos, mas sentia falta de um controle da gestão e dos resultados das iniciativas". Segundo ele, "faltava tecnologia" para acompanhar as metas.

Como também já era parceira do grupo Itausa, a companhia e a Itautec decidiram buscar um sistema que ajudasse as companhias não só a medir suas iniciativas como a alertá-las quando as metas estivessem longe de ser atingidas.

As empresas sofrem pressão cada vez maior do mercado para que se empenhem nas iniciativas de preservação ambiental, comprometimento com as comunidades em que estão inseridas e ações sociais, mas não dispunham de sistemas que pudessem ajudá-las a alcançar as metas ou a acompanhar os resultados obtidos, tanto em termos financeiros como em resultados sociais.

A BDO ficou responsável por colocar o conteúdo no sistema, enquanto a Itautec irá comercializar o software em sua rede de distribuição. "Não conheço nenhum sistema similar no Brasil", afirmou Ambrósio.

Segundo ele, o preço depende do estágio da companhia em termos de parque tecnológico. Cada licença da ferramenta custa entre 250 e 300 reais mensais, mas a consultoria e o conteúdo que envolve a estratégia podem custar entre 15 mil e 50 mil reais.

O sistema, batizado de Syscore de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), já tem dois clientes, dos quais um é o BicBanco, mas o segundo prefere manter seu nome no anonimato. Segundo Ambrósio, as empresas têm planos, inclusive, de exportar o software. "Como a BDO pertence a uma rede internacional de 160 países, a idéia é levar o sistema para o mundo todo".

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10 atitudes erradas ao negociar

Jim Camp - CIO, EUA
Publicado pelo
Computerworld em 28/06/07

Todos os dias, em casa ou no trabalho, você está envolvido em dezenas de negociações. Muitas pessoas encontram dificuldades pois querem agradar ou entrar em acordo. Fomos ensinados ao longo dos anos que o ideal é que todos fiquem felizes e que só assim a negociação é bem-sucedida. Isto é um dos piores erros que se pode cometer em uma negociação.

O problema é que se você está focado em fazer a outra pessoa feliz – ou em não deixá-la nervosa –, está focando no resultado. E você não pode controlar o resultado. Não pode controlar como a outra pessoa se sente a seu respeito. Mas você pode controlar suas ações durante a negociação. Esta é a essência do que chamo de “No System” (ou sistema do não), modelo que ensina aos negociadores a não basear suas ações em emoções, mas no que veio antes na conversa.

Por que eu chamo de “No System”? Porque não é palavra melhor do que não em uma negociação. Se você respeitosamente convidar seu chefe a dizer não desde o começo da conversa, ficará impressionado o quanto ele ficará relaxado ao longo da negociação. E se ele disser não aos seus pedidos logo de cara, tudo bem. Ouvir não e dizer não abre a conversa para uma negociação mais real.

Quando você entende os princípios do “No System”, percebe que eles podem ser aplicados em diversas situações – seja um novo emprego, uma promoção, a extensão de um prazo etc. Da próxima vez que entrar em uma negociação, esqueça o consenso e tente evitar os seguites erros. Apenas isto tornará a sua negociação muito mais efetiva:

1. Não diga ao seu chefe que você espera que ele diga sim.
2. Não seja emocional.
3. Não vá para a reunião despreparado.
4. Não tente impressionar o seu chefe.
5. Não faça uma apresentação.
6. Não faça perguntas que exijam “sim” ou “não” como resposta.
7. Não tente fechar o negócio.
8. Não acredite que a sua missão é ganhar mais dinheiro.
9. Não aponte o seu atual salário/cargo como um problema.
10. Não dê um ultimato.

Ficar calmo, controlar suas emoções, fazer perguntas diretas e ouvir atentamente te ajudarão a ficar focado no que você realmente pode controlar. As dicas acima irão ajudá-lo a evitar os piores erros que os negociadores mais amadores cometem e permitirão que você consiga o melhor resultado possível em sua próxima negociação.

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Forrester afirma que 60% dos europeus adotaram Social Computing

Publicado pelo Computerworld em 28/06/07

Levantamento da Forrester afirma que 60% dos consumidores online da União Européia estão participando de atividades de Social Computing como lendo ou escrevendo blogs, estão ouvindo podcasts, escolhendo e se informando via feeds RSS, lendo e escrevendo recomendações em portais, ou estão participando de redes sociais.

No entanto, destaca o estudo, os mais de 7 mil consumidores pesquisados no Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Holanda e Suécia estão adotando a computação social em ritmos diferentes. Na prática, aponta a Forrester, há um perfil de Social Computing para cada nação.

Consumidores no Reino Unido e na Suécia utilizam mais as redes sociais, enquanto os franceses e alemães pouco se interessam pela prática. Em blogs, os holandeses são os mais prolíficos, com 15% de todos os entrevistados deste país escrevendo em blogs. Na Europa inteira, contudo, a leitura de recomendações feitas por outros internautas é a atividade mais comum em computação social, com participação de quase um terço dos entrevistados. Já os blogs são rotina para 9% dos internautas entrevistados.

“Para lucrar em um cenário diversificado, os publicitários devem analisar os perfis de cada país para definir as prioridades de mídia”, afirma, em nota para imprensa, Mary Beth Kemp, analista do instituto.

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