Curso trata de comunicação e marketing para organizações sociais
Publicado no Rede Gife Online em 14/05/2007
informação útil para gestão e captação de recursos para projetos de desenvolvimento social
primeiro setor | segundo setor | terceiro setor
governos | empresas | ongs
Publicado no Rede Gife Online em 14/05/2007
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Publicado no site do CBUV
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Marcadores: Eventos, Gestão, Matérias de interesse, Meio ambiente
Publicado no site da AFS
Vivenciar uma experiência como voluntário em outro país é considerado um sonho para muitas pessoas. Pois essa aventura se torna realidade todos os anos através do PRÊMIO AFS VOLUNTÁRIO JOVEM, em que jovens solidários exercem seu papel para a promoção do desenvolvimento humano.
O AFS Intercultura Brasil, antigo American Field Service, acaba de abrir inscrições para voluntários de todo país terem a chance de concorrer a uma bolsa integral para exercer durante seis meses a solidariedade em um país estrangeiro. Não à toa, o destino escolhido pela organização foi a África do Sul, país localizado em um dos continentes mais necessitados de ações sociais do mundo.
O prêmio tem o objetivo de reconhecer e estimular o trabalho realizado por jovens voluntários em projetos sociais desenvolvidos por ONGs brasileiras. Durante a experiência no exterior, o selecionado será orientado por uma organização não governamental da região que desenvolve projetos de apoio às condições socioeconômicas das comunidades da África do Sul.
A inscrição do Prêmio vai até o dia 1º de agosto de 2007, por meio do envio de ficha de indicação e ficha de inscrição. Além de ser atuante em projetos sociais realizados por ONG, o candidato deve ter entre 19 e 30 anos e boa fluência em inglês.
A bolsa inclui hospedagem em casa de família, seleção de ONG para realização de atividades voluntárias, passagem internacional de ida e volta, informações sobre processos para obtenção dos vistos, assistência nos aeroportos, monitoramento da experiência por meio de rede de voluntários e profissionais do AFS presentes no país hospedeiro e seguro-médico internacional.
Mais informações sobre o regulamento do Prêmio AFS Voluntário Jovem 2007 podem ser obtidas no site http://www.afs.org.br/ ou pelo e-mail infobrasil@afs.org.br .
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Bettina Barros
Publicado no Valor Online de 16/05/2007
O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB), irá anunciar no dia 5 de junho - o dia internacional do meio ambiente - um pacote de medidas ambientais para reduzir as emissões de gases do efeito estufa do Estado e preservar suas florestas.
Entre as medidas está a criação de um "fundo de carbono" voltado às mais de 500 empresas instaladas na Zona Franca de Manaus. A idéia é que essas empresas, que liberam toneladas de CO2 por ano na atmosfera, compensem sua poluição através de investimentos nas unidades de conservação estaduais, coberturas florestais protegidas por lei que somam hoje 17 milhões de hectares. Ao ajudarem a preservar a floresta, as empresas se tornariam "neutras em carbono", a nova coqueluche ambiental.
"É uma proposta voluntária, participa quem quer", disse Braga durante uma palestra ontem a empresários em São Paulo. "Mas quem aderir poderá agregar valor a seus produtos em países como o Reino Unido, que se preocupam muito com questões ambientais. O que um celular da Nokia produzido em Manaus teria que o da Motorola, feito em São Paulo, não? A Nokia estaria ajudando a preservar a Amazônia".
Sem fornecer detalhes de como essa operação será feita, o governador amazonense afirmou que está em consultas técnicas com instituições como Fundação Getúlio Vargas (FGV) e BNDES para estruturar o modelo, que lembra o já existente entre países ricos e em desenvolvimento no âmbito do Protocolo de Kyoto.
O pacote também criará o chamado bolsa-floresta, uma espécie de bolsa-família que recompensará financeiramente quem manter a mata em pé. Segundo o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Virgílio Viana, trata-se de uma compensação por serviços ambientais inédita no país. A prioridade será dada às reservas extrativistas - quem não desmatar receberá US$ 500 ao final de cada ano, vindos de recursos próprios do Estado. "Quem mora dentro das reservas deve ter tratamento privilegiado porque está nos prestando um serviço conservando uma área importante", diz Viana, professor licenciado da Esalq/USP, que migrou para o setor público a convite de Braga.
Reeleito no ano passado com uma defesa aguerrida da Zona Franca de Manaus (ZFM), principal empregador e motor da economia do Amazonas, Eduardo Braga saiu a campo nos últimos meses em busca de investimentos para o que ele diz ser o modelo de economia do futuro para a região - a Zona Franca Verde. O projeto ganhou fôlego nessa gestão e prevê fazer da exploração sustentável da floresta amazônica uma fonte de riquezas e, dessa forma, levar o desenvolvimento concentrado hoje no pólo industrial para o interior do Estado.
Munido de mapas e gráficos, Braga apresentou ontem ao empresariado paulista o que ele e Viana já disseram e repetiram em Montreal, Nairóbi, Nova York, Washington e Istambul: é tirar da floresta o que ela pode dar, sem gerar desmatamento. É uma mudança de paradigma, diz Braga, que pode equilibrar o peso econômico no Estado. Hoje, a Zona Franca de Manaus representa 75% do PIB. O setor florestal, 3%.
A palavra-chave, neste caso, é o uso racional dos recursos florestais. Virgílio Viana cita alguns progressos. O peixe pirarucu, espécie ameaçada de extinção, chegou recentemente à rede Pão de Açúcar porque agora está sendo produzido com manejo, diz. "O manejo é bom, manter a floresta em pé é bom. E é essa a equação econômica que a gente está conseguindo muda. Os protagonistas do desmatamento são cada vez mais protagonistas da conservação".
Desde 2003, o governo diz ter feito mais de 700 planos de manejo em pequena escala no Estado, envolvendo áreas de até 500 hectares. Para fomentar esses projetos, foi criada a Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis do Amazonas. O órgão já financiou cerca de R$ 5 milhões em máquinas e capital de giro.
"O que vemos é continuidade de plano de governo no Amazonas. Isso é importante no Brasil, onde não há continuidade", elogia o ambientalista Mario Mantovani, do SOS Mata Atlântica.
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Andrea Giardino
Publicado no Valor Online de 16/05/2007
O Brasil está entrando na rota dos países de primeiro mundo que buscam profissionais estrangeiros como alternativa a escassez de mão-de-obra qualificada, reflexo da baixa taxa de natalidade e envelhecimento da população. Resultado, há vagas sobrando e poucas pessoas para preenchê-las.
Para minimizar esse problema, os governos do Canadá, Itália e Austrália vêm intensificando suas ações destinadas a atrair talentos de outras partes.
"Os brasileiros possuem uma boa formação acadêmica, por isso queremos atraí-los", afirma Soraia Tandel, agente de imigração do governo da província de Quebec, que envolve as cidades de Montreal e Quebec. Tanto que há três anos, ela realiza palestras em quase todo o país, divulgando o programa de imigração de Quebec. Sua próxima vinda está programada para o mês de junho, onde visitará São Paulo, Campinas, Salvador e Recife.
Atualmente, existem cerca de 2,5 mil brasileiros morando legalmente no Canadá, principalmente em Montreal. "Mas nossa meta é triplicar esse número". Além do diploma, exige-se que o candidato tenha de preferência até 35 anos e domine o francês (nível intermediário). Também conta como ponto positivo candidatos com filhos.
Em contrapartida, o governo ajuda o profissional a encontrar colocação no mercado - a montar um currículo, fazer uma carta da apresentação e a saber se preparar para uma entrevista -, obter em um ano o visto de residente permanente, além de subsidiar aulas de francês. "Para aqueles que fixarem residência por mais de três anos, será dado o direito de solicitar cidadania e passaporte canadense, e participar da vida política do país", explica Soraia.
Outras vantagens são assistência médica e escolas públicas gratuitas, bem como qualidade de vida e baixos índices de violência. Segundo estimativas do governo local, entre 2005 e 2009 serão criadas 251 mil vagas de empregos - que correspondem a um crescimento de 1,3% ao ano. Há oportunidades de trabalho em diversas áreas, sobretudo para nutricionistas, químicos, matemáticos, economistas, engenheiros e assistentes sociais.
A Austrália já é um destino conhecido dos brasileiros, que há alguns anos mantém uma política de incentivo à "importação" de talentos, como forma de garantir a manutenção das boas taxas de crescimento econômico. Com palestras hoje, em São Paulo, e amanhã, no Rio de Janeiro, o especialista em imigração, Michael Bonney, ministrará palestra onde serão abordados os aspectos que envolvem a vida e o mercado de trabalho no país.
De acordo com Vinicíus Barreto, gerente regional da Viva na Austrália- Southern Cross Alliance-, assessoria de serviços migratórios, só em 2006 houve um crescimento de 35% no volume de estudantes brasileiros no país. E este ano, o programa de imigração do governo australiano oferece 110 mil vistos, voltados principalmente para graduados em engenharia, contabilidade, administração e tecnologia da informação.
"Obter o visto de permanência não é complicado, até porque o país incentiva as pessoas a ficarem", diz. Mas para candidatar-se ao processo de seleção é preciso ter inglês avançado (aprovado no exame IELTS nível 6), idade até 45 anos e experiência profissional no seu campo de atuação. Barreto explica que existem vários tipos de visto para a Austrália. Nesse caso, o candidato se encaixa no "skilled visa". Quem é da área de negócios e pretende ficar pelo menos três anos, precisa do "skilled independent regional".
O visto regional, diz, é mais fácil de se conseguir caso o profissional lide com marketing e vendas, por exemplo". Barreto ressalta que o interesse pelo Brasil deve-se à facilidade de adaptação das pessoas em outras culturas e à a bagagem educacional. "Aqui, muita gente se forma em boas universidades", observa. Prova disso é que pela quarta vez consecutiva a Viva na Austrália- Southern Cross Alliance -- traz ao país o especialista em imigração, Michael Bonney. "A Austrália, nos últimos 10 anos, registrou um crescimento econômico de 4%, em média, o que falta é gente".
Com salários bastante atrativos e uma política mais forte de imigração, o governo local espera atrair um número maior de estrangeiros para as áreas de grande demanda. Em TI, um profissional ganha, inicialmente, em torno de US$ 47,5 mil, por ano. Enquanto engenheiros de mineração e petróleo recebem uma remuneração de aproximadamente US$ 100 mil. Como trabalham em campo de extração, recebem adicionais de casa e alimentação.
No caso da Itália, a busca é por jovens, com idade entre 21 e 30 anos, graduados em enfermagem no período de 2004 a 2006. A Obiettivo Lavoro, empresa de recursos humanos italiana, firmou parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e apresentará nesta quinta-feira, dia 17, o projeto Brasil Itália. No encontro, os participantes conhecerão os pré-requisitos para o processo de seleção, as condições de trabalho, os benefícios concedidos e como funciona o intercâmbio, com duração de até dois anos.
Mais informações no site: http://www.imigracao-quebec.ca/
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Publicado no Informativo Mensal do Mapa do 3º Setor em 15/05/2007
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Publicado no rede Gife Online em 14/05/07
Rodrigo Zavala
Pela primeira vez nas contas nacionais, o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE) aferiu a importância do terceiro setor na economia brasileira. Segundo apontam pesquisadores, uma recente revisão do instituto mostrou uma participação oficial de 1,4% na formação do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), o que significa um montante de aproximadamente 32 bilhões de reais.
O levantamento do IBGE é visto com otimismo por especialistas na área. Para o coordenador do Centro de Estudos do Terceiro Setor (CETS) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luiz Carlos Merege, o cálculo dará mais visibilidade ao setor, além de demonstrar que o governo começa a se preocupar mais seriamente sobre o assunto (leia artigo).
O professor foi um dos protagonistas que pressionaram o instituto a adotar uma metodologia de pesquisa criada pelo Centro de Estudos da Sociedade Civil da Universidade Johns Hopkins, liderado pelo prof. Lester Salamon. Trata-se do Projeto Comparativo do Setor Não Lucrativo, que congregava pesquisadores de sete países e que lançava a base conceitual que orientaria o levantamento sobre o caráter estrutural e operacional do setor.
“Em setembro de 2004, o CETS, em parceria com a Universidade Jonhs Hopkins, organizou uma reunião em São Paulo com lideranças dos principais centros de estudos brasileiros, que resultou em uma manifestação coletiva, encaminhada ao IBGE, solicitando que fosse considerada a possibilidade de incluir nas contas nacionais a participação das organizações sociais”, lembra.
Segundo o técnico do IBGE, Cristiano Martins, não há consenso do que seja terceiro setor. Assim, o instituto afere a movimentação financeira por meio das declarações de renda e trabalho enviados por organizações sem fins lucrativos de origem privada. Isto é, ongs, sindicatos, fundações etc.
Comparações - A adoção da metodologia foi celebrada pela pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Nathalie Beghin, que participou da pesquisa As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil (Fasfil). Divulgada no final de 2004, o levantamento foi produto de uma parceria entre governo e sociedade civil: IBGE, Ipea, GIFE e a Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong).
O primeiro levantamento sobre o setor sem fins lucrativos realizado com dados oficiais no Brasil utilizou como referência o Cadastro Central de Empresas (Cempre) do IBGE para o ano de 2002, que cobre o universo das organizações inscritas no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Um dos destaques foi que, entre 1996 e 2002, o número de fundações privadas e associações sem fins lucrativos cresceu 157%, passando de 105 mil para 276 mil. No mesmo período, o número de pessoas ocupadas no setor passou de 1 milhão para 1,5 milhão de trabalhadores, registrando um aumento de 50%.
”A pesquisa foi a primeira proposta de recorte e chegamos à conclusão que o terceiro setor era o que mais crescia na economia brasileira. O IBGE atende agora a uma demanda social antiga ao dimensionar as atividades do setor”, argumenta.
IBGE X Johns Hopkins - No entanto, o número apresentado pelo IBGE é menor do que o considerado por um estudo recente do Programa de Voluntários das Nações Unidas (UNV) em parceria com o Centro de Estudos da Sociedade Civil da Universidade Johns Hopkins. O levantamento, já divulgado pelo redeGIFE, mostrou que o setor sem fins lucrativos no Brasil representa hoje 5% do PIB nacional.
Para Fernando Rossetti, secretário geral do GIFE, apesar das diferenças estatísticas, o fato é que todas as pesquisas mostram que houve mesmo um boom do terceiro setor no Brasil na década de 90 e que aparentemente isso está continuando nesta década. “São muitas as variáveis que levam a esse crescimento; desde a abertura do mercado brasileiro a partir dos anos 90 até a queda do Muro de Berlin em 1989, passando pela revisão do papel do Estado."
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Há cerca de 10 anos venho ensinando captação de recursos para projetos sociais a pessoas das mais variadas proveniências: diretores, gerentes e técnicos de ongs e organismos internacionais; técnicos e gestores públicos; secretários municipais; lideranças comunitárias; voluntários; estudantes, professores e funcionários de universidades; administradores, facilitadores e capacitadores.
Cada vez acredito mais que a maioria dessas pessoas quer mesmo é acertar e ser capaz de “fazer a diferença”, de tomar aquela atitude ou promover a mobilização necessária para garantir a qualidade de vida e de convivência social na vida de outras. Seja das que estão vivas hoje, seja daquelas que ainda viverão; seja de pessoas com as quais sempre conviveu, seja de pessoas cujas faces nunca viu.
Me lembro que entrando na idade adulta me perguntei como as pessoas conseguiam ganhar dinheiro suficiente para montar uma casa, se alimentar, vestir, cuidar da saúde, criar filhos e, muitas vezes, ainda ter e manter um carro, dar presentes, viajar, decorar a casa e etc, etc, etc.
Pois bem. A esta altura, você se pergunta “mas o que tem uma coisa a ver com a outra?”
Já digo: desde que comecei a trabalhar, ainda na adolescência, sempre me dediquei à captação de recursos, mesmo sem saber que tinha este nome o que eu fazia. Primeiro no grêmio estudantil, depois nas artes cênicas, depois com audiovisual, depois com meio-ambiente e, finalmente, para a promoção do desenvolvimento social.
Neste percurso, a minha perplexidade ficou maior: como é que as pessoas conseguem os recursos necessários para promover ações e mudanças; espetáculos, mostras e filmes; produzir e distribuir TVs e rádios comunitárias; promover a proteção e a recuperação do meio ambiente, da fauna e da flora; e promover e incentivar o desenvolvimento das pessoas e das comunidades?
Aliás, como é mesmo que eu cheguei até aqui e realizei o que realizei?
Bem, o que publico neste Blog é o que eu gostaria de ter tido à mão durante este percurso. São informações, ferramentas, notícias, livros, filmes e textos que me ajudam, no mínimo, a fazer melhor aquilo que venho fazendo.
Se ficou com vontade de dar uma olhada, seja bem vindo(a)!
Sugiro que comece vendo a lista de Marcadores abaixo e escolha um ou mais temas do seu interesse. Veja também a Agenda de eventos e editais, rolando até o fim da página, no final da coluna à esquerda.
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